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08/07/2004
-
03h17
da France Presse, em Gaza
Sete palestinos morreram hoje em Beit Hanun, no norte da faixa de Gaza, durante um intenso tiroteio com forças israelenses, informaram fontes médicas.
Quatro dos sete palestinos mortos eram militantes das Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, ligadas ao Fatah (grupo político de Iasser Arafat). Eles foram identificados como Yusuf Al Amin, Naser Abu Jirdid, Zaher Abu Jirid e Naim Al Kafarin, todos com cerca de 20 anos, segundo informou Mahmud al-Asali, chefe do hospital Kamal Adwan, no vizinho campo de refugiados de Jabalya.
O incidente desta madrugada foi o resultado de incursões simultâneas realizadas pelo Exército israelense em diversas cidades do território palestino. Não há informações de feridos ou mortos entre as forças de Israel.
Em Khan Yunis, no sul da faixa de Gaza, outros quatro palestinos foram feridos por disparos de soldados israelenses durante uma incursão de 15 carros blindados, que demoliram três casas.
Na Cisjordânia, dezenas de jipes do Exército israelense invadiram três cidades do norte do território, cercaram prédios e revistaram casas, segundo fontes palestinas de segurança.
Em Jenin, houve confrontos quando mais de 30 jipes israelenses avançaram até o centro da cidade, onde fizeram um cerco a vários edifícios. Na mesma área, foram ouvidas fortes explosões e houve enfrentamentos na parte velha, segundo fontes palestinas, que não informaram a existência de feridos.
O Exército israelense também fez uma incursão na cidade de Qalqilya (noroeste), onde pelo menos 15 jipes rodearam a casa de um membro do movimento radical palestino Hamas.
Em Nablus, dezenas de militares israelenses cercaram prédios na parte norte da cidade e, na localidade vizinha de Beit Furiq, soldados que se deslocavam em 15 jipes começaram a revistar residências.
Em Ramallah, de acordo com fontes palestinas de segurança, cerca de dez jipes israelenses se posicionaram ao redor do quartel-general do presidente palestino, Iasser Arafat, e impuseram vários pontos de controle no setor.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre as incursões israelenses nos territórios palestinos
Oriente Médio
Exército israelense mata sete palestinos na faixa de Gaza
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Sete palestinos morreram hoje em Beit Hanun, no norte da faixa de Gaza, durante um intenso tiroteio com forças israelenses, informaram fontes médicas.
Quatro dos sete palestinos mortos eram militantes das Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, ligadas ao Fatah (grupo político de Iasser Arafat). Eles foram identificados como Yusuf Al Amin, Naser Abu Jirdid, Zaher Abu Jirid e Naim Al Kafarin, todos com cerca de 20 anos, segundo informou Mahmud al-Asali, chefe do hospital Kamal Adwan, no vizinho campo de refugiados de Jabalya.
O incidente desta madrugada foi o resultado de incursões simultâneas realizadas pelo Exército israelense em diversas cidades do território palestino. Não há informações de feridos ou mortos entre as forças de Israel.
Em Khan Yunis, no sul da faixa de Gaza, outros quatro palestinos foram feridos por disparos de soldados israelenses durante uma incursão de 15 carros blindados, que demoliram três casas.
Na Cisjordânia, dezenas de jipes do Exército israelense invadiram três cidades do norte do território, cercaram prédios e revistaram casas, segundo fontes palestinas de segurança.
Em Jenin, houve confrontos quando mais de 30 jipes israelenses avançaram até o centro da cidade, onde fizeram um cerco a vários edifícios. Na mesma área, foram ouvidas fortes explosões e houve enfrentamentos na parte velha, segundo fontes palestinas, que não informaram a existência de feridos.
O Exército israelense também fez uma incursão na cidade de Qalqilya (noroeste), onde pelo menos 15 jipes rodearam a casa de um membro do movimento radical palestino Hamas.
Em Nablus, dezenas de militares israelenses cercaram prédios na parte norte da cidade e, na localidade vizinha de Beit Furiq, soldados que se deslocavam em 15 jipes começaram a revistar residências.
Em Ramallah, de acordo com fontes palestinas de segurança, cerca de dez jipes israelenses se posicionaram ao redor do quartel-general do presidente palestino, Iasser Arafat, e impuseram vários pontos de controle no setor.
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