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14/07/2004
-
17h11
da Folha Online
Nesta quarta-feira, uma comissão nomeada pelo governo britânico, que investigou durante cinco meses as falhas dos serviços de inteligência sobre as supostas armas de destruição em massa do governo do ex-presidente Saddam Hussein, divulgou suas conclusões.
Dentre outras coisas, a comissão apontou "falhas graves" nos dados de inteligência britânica, mas isentou o premiê Tony Blair de ser responsável pelos erros.
Veja quais são os principais pontos do relatório:
- A inteligência sobre armas iraquianas foi falha, mas não há evidência de "distorção deliberada ou negligência culposa" pelo governo do premiê Tony Blair ou por serviços de inteligência.
- O Iraque "não tinha nenhum estoque significativo de armas químicas e biológicas" antes da guerra de 2003.
- O Reino Unido careceu de "fontes primárias de inteligência" no Iraque, algumas fontes não eram confiáveis ou eram "duvidosas".
- O dossiê do governo de setembro de 2002 sobre as armas do Iraque não foi além da inteligência disponível.
- O argumento do governo que o Iraque podia disparar armas químicas e biológicas em 45 minutos deveria tornar claro que se referia à munição para batalhas.
- O Reino Unido afirmou que o Iraque procurou urânio no Níger baseado em informações da inteligência, mas os documentos mais tarde se revelaram falsificações.
- Não foi encontrada evidência da cooperação entre o Iraque e a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden.
Com Associated Press
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Relatório mostra falhas da inteligência britânica e poupa Blair
Especial
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Veja os principais pontos do relatório britânico sobre o Iraque
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Nesta quarta-feira, uma comissão nomeada pelo governo britânico, que investigou durante cinco meses as falhas dos serviços de inteligência sobre as supostas armas de destruição em massa do governo do ex-presidente Saddam Hussein, divulgou suas conclusões.
Dentre outras coisas, a comissão apontou "falhas graves" nos dados de inteligência britânica, mas isentou o premiê Tony Blair de ser responsável pelos erros.
Veja quais são os principais pontos do relatório:
- A inteligência sobre armas iraquianas foi falha, mas não há evidência de "distorção deliberada ou negligência culposa" pelo governo do premiê Tony Blair ou por serviços de inteligência.
- O Iraque "não tinha nenhum estoque significativo de armas químicas e biológicas" antes da guerra de 2003.
- O Reino Unido careceu de "fontes primárias de inteligência" no Iraque, algumas fontes não eram confiáveis ou eram "duvidosas".
- O dossiê do governo de setembro de 2002 sobre as armas do Iraque não foi além da inteligência disponível.
- O argumento do governo que o Iraque podia disparar armas químicas e biológicas em 45 minutos deveria tornar claro que se referia à munição para batalhas.
- O Reino Unido afirmou que o Iraque procurou urânio no Níger baseado em informações da inteligência, mas os documentos mais tarde se revelaram falsificações.
- Não foi encontrada evidência da cooperação entre o Iraque e a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden.
Com Associated Press
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