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14/07/2004
-
22h44
da Folha Online
O Exército dos Estados Unidos, envolvido no escândalo de abusos contra prisioneiros no Iraque, pretende triplicar o número de pessoas responsáveis por interrogatórios dentro de cinco anos.
Stephen Cambone, subsecretário da Defesa, disse à Comissão de Inteligência da Câmara, que os interrogatórios são uma ferramenta essencial na obtenção de determinadas informações.
No entanto, esses interrogatórios provocaram indignação mundial por causa de fotos divulgadas em que soldados americanos agridem e humilham presos iraquianos na prisão de Abu Ghraib, perto de Bagdá.
Uma das medidas a serem tomadas pelo Pentágono será ampliar de 555 para 1.500, até 2009, o número de interrogadores de supostos terroristas.
A Agência de Inteligência da Defesa pretende contratar lingüistas com fluência nos idiomas dos presos para acompanhar os interrogatórios, e também melhorar o conhecimento dos interrogadores em línguas estrangeiras.
Cambone disse que o Comando Central do Exército, encarregado do Iraque, já nomeou um psicólogo comportamental para dar apoio aos oficiais encarregados dos interrogatórios.
Com Reuters
Especial
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Veja o que já foi publicado sobre interrogatórios feitos pelos EUA
EUA querem triplicar número de interrogadores até 2009
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O Exército dos Estados Unidos, envolvido no escândalo de abusos contra prisioneiros no Iraque, pretende triplicar o número de pessoas responsáveis por interrogatórios dentro de cinco anos.
Stephen Cambone, subsecretário da Defesa, disse à Comissão de Inteligência da Câmara, que os interrogatórios são uma ferramenta essencial na obtenção de determinadas informações.
No entanto, esses interrogatórios provocaram indignação mundial por causa de fotos divulgadas em que soldados americanos agridem e humilham presos iraquianos na prisão de Abu Ghraib, perto de Bagdá.
Uma das medidas a serem tomadas pelo Pentágono será ampliar de 555 para 1.500, até 2009, o número de interrogadores de supostos terroristas.
A Agência de Inteligência da Defesa pretende contratar lingüistas com fluência nos idiomas dos presos para acompanhar os interrogatórios, e também melhorar o conhecimento dos interrogadores em línguas estrangeiras.
Cambone disse que o Comando Central do Exército, encarregado do Iraque, já nomeou um psicólogo comportamental para dar apoio aos oficiais encarregados dos interrogatórios.
Com Reuters
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