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19/07/2004
-
13h51
da Folha Online
O caminhoneiro egípcio Alsayeid Mohammed Alsayeid Algarabawi, 42, feito refém por rebeldes no Iraque, foi libertado nesta segunda-feira e se encontra agora na embaixada de seu país em Bagdá (capital), informou a rede de TV Al Jazira (Qatar), citando diplomatas egípcios.
Os seqüestradores disseram que libertariam o refém se a empresa saudita para a qual ele trabalhava prometesse interromper seus negócios com o Iraque. O proprietário da companhia, Faisal al Neheit, afirmou várias vezes na semana passada seus esforços para a libertação do refém.
Na segunda-feira (12), Al Neheit anunciou a proposta de resgate de US$ 15 mil feita aos seqüestradores. Segundo ele, os rebeldes teriam primeiramente exigido resgate de US$ 1 milhão.
Na quinta-feira (15), depois de os rebeldes darem 48 horas para a companhia mostrar que atenderia a exigência de retirada do Iraque, Al Neheit afirmou que estava saindo do país, atendendo às exigências dos rebeldes.
No sábado (17), o chefe do refém informou que os seqüestradores libertariam o egípcio ontem. "Os seqüestradores me ligaram há alguns minutos para dizer que decidiram libertá-lo amanhã [ontem] de manhã", afirmou. "Os rebeldes me ligarão para comunicar o lugar" onde o libertarão, acrescentou.
No começo do mês, a Al Jazira informou que Algarabawi fora capturado enquanto entregava combustível para as forças dos EUA no Iraque. Um grupo que disse representar a "legítima resistência iraquiana" reivindicou a ação.
Extremistas já capturaram vários reféns estrangeiros no Iraque. Alguns deles foram mortos pelos rebeldes, a exemplo do americano Nicholas Berg, do sul-coreano Kim Sun Il e do búlgaro Georgi Lazov.
Com agências internacionais
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Rebeldes libertam refém egípcio no Iraque, diz Al Jazira
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O caminhoneiro egípcio Alsayeid Mohammed Alsayeid Algarabawi, 42, feito refém por rebeldes no Iraque, foi libertado nesta segunda-feira e se encontra agora na embaixada de seu país em Bagdá (capital), informou a rede de TV Al Jazira (Qatar), citando diplomatas egípcios.
Os seqüestradores disseram que libertariam o refém se a empresa saudita para a qual ele trabalhava prometesse interromper seus negócios com o Iraque. O proprietário da companhia, Faisal al Neheit, afirmou várias vezes na semana passada seus esforços para a libertação do refém.
Na segunda-feira (12), Al Neheit anunciou a proposta de resgate de US$ 15 mil feita aos seqüestradores. Segundo ele, os rebeldes teriam primeiramente exigido resgate de US$ 1 milhão.
Na quinta-feira (15), depois de os rebeldes darem 48 horas para a companhia mostrar que atenderia a exigência de retirada do Iraque, Al Neheit afirmou que estava saindo do país, atendendo às exigências dos rebeldes.
No sábado (17), o chefe do refém informou que os seqüestradores libertariam o egípcio ontem. "Os seqüestradores me ligaram há alguns minutos para dizer que decidiram libertá-lo amanhã [ontem] de manhã", afirmou. "Os rebeldes me ligarão para comunicar o lugar" onde o libertarão, acrescentou.
No começo do mês, a Al Jazira informou que Algarabawi fora capturado enquanto entregava combustível para as forças dos EUA no Iraque. Um grupo que disse representar a "legítima resistência iraquiana" reivindicou a ação.
Extremistas já capturaram vários reféns estrangeiros no Iraque. Alguns deles foram mortos pelos rebeldes, a exemplo do americano Nicholas Berg, do sul-coreano Kim Sun Il e do búlgaro Georgi Lazov.
Com agências internacionais
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