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20/07/2004
-
13h11
da Folha Online
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, disse nesta terça-feira que seu país estava certo quando optou pela intervenção militar contra o Iraque, referindo-se a uma investigação oficial que critica a inteligência britânica em relação às supostas armas de destruição em massa do ex-presidente Saddam Hussein.
O ex-chefe do serviço público lorde Butler esteve à frente de uma comissão nomeada pelo governo britânico, que investigou durante cinco meses as falhas dos serviços de inteligência sobre as supostas armas de destruição em massa do governo de Saddam.
Durante discussão na Câmara dos Comuns sobre a Guerra do Iraque, nesta terça-feira, Blair admitiu ter havido erros, mas insistiu na decisão de apoiar o conflito proposto pelos Estados Unidos.
Blair disse que as análises da inteligência britânica deixaram "pequenas dúvidas" sobre as armas de destruição em massa de Saddam.
Crítica
O líder do Partido Conservador, Michael Howard, disse que havia uma alarmante lacuna entre entre as informações da inteligência e a posição de Blair antes da guerra.
"O primeiro-ministro [Blair] disse que era uma pessoa direita, mas ele não está sendo direito com o povo britânico hoje", disse Howard.
O relatório sobre a ação da inteligência britânica, divulgado na semana passada, concluiu que a análise da inteligência britânica sobre as armas do Iraque foram falhas, mas poupou o premiê britânico de culpa.
Com agências internacionais
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o relatório Butler
Blair defende sua decisão pela Guerra do Iraque
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O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, disse nesta terça-feira que seu país estava certo quando optou pela intervenção militar contra o Iraque, referindo-se a uma investigação oficial que critica a inteligência britânica em relação às supostas armas de destruição em massa do ex-presidente Saddam Hussein.
O ex-chefe do serviço público lorde Butler esteve à frente de uma comissão nomeada pelo governo britânico, que investigou durante cinco meses as falhas dos serviços de inteligência sobre as supostas armas de destruição em massa do governo de Saddam.
Durante discussão na Câmara dos Comuns sobre a Guerra do Iraque, nesta terça-feira, Blair admitiu ter havido erros, mas insistiu na decisão de apoiar o conflito proposto pelos Estados Unidos.
Blair disse que as análises da inteligência britânica deixaram "pequenas dúvidas" sobre as armas de destruição em massa de Saddam.
Crítica
O líder do Partido Conservador, Michael Howard, disse que havia uma alarmante lacuna entre entre as informações da inteligência e a posição de Blair antes da guerra.
"O primeiro-ministro [Blair] disse que era uma pessoa direita, mas ele não está sendo direito com o povo britânico hoje", disse Howard.
O relatório sobre a ação da inteligência britânica, divulgado na semana passada, concluiu que a análise da inteligência britânica sobre as armas do Iraque foram falhas, mas poupou o premiê britânico de culpa.
Com agências internacionais
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