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02/08/2004
-
19h35
da France Presse, em Washington
da Folha Online
Os Estados Unidos pediram nesta segunda-feira que o governo do Sudão cumpra a resolução do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) que estabelece um prazo de 30 dias para que a crise na região de Darfur, no oeste do país, seja solucionada.
"Há um mês, o Sudão se comprometeu a acabar com a violência em Darfur e melhorar o acesso da ajuda humanitária à região", disse o porta-voz do departamento de Estado Adam Ereli. "Trinta dias se passaram e, lamentavelmente, nada foi feito".
"Não há qualquer desculpa para que não sejam tomadas providências agora. O Conselho de Segurança pede que algo seja feito. É o que queremos ver", disse Adam Ereli.
Em relação à posição do Exército sudanês, que afirmou que a resolução é uma "declaração de guerra", Ereli respondeu que "longe de ser uma declaração de guerra, a resolução pede ao governo do Sudão que cumpra os compromissos assumidos".
O Conselho de Segurança da ONU aprovou na sexta-feira (30) uma resolução determinando que Sudão acabe, dentro do prazo de 30 dias, com as atrocidades que vêm sendo cometidas na região de Darfur, sob risco de "sanções".
O Sudão rechaçou a resolução, considerando-a "inapropriada", segundo declarações de um porta-voz oficial.
A ONU afirma que o conflito na região --considerado como a maior crise humanitária do mundo-- já deixou mais de 1 milhão de pessoas refugiadas e 30 mil mortas desde que os rebeldes pegaram nas armas no começo do ano passado. De acordo com os cálculos das Nações Unidas, mais de 2 milhões de pessoas precisam de comida e medicamentos.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o conflito no Sudão
Washington pede que governo do Sudão cumpra resolução da ONU
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da Folha Online
Os Estados Unidos pediram nesta segunda-feira que o governo do Sudão cumpra a resolução do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) que estabelece um prazo de 30 dias para que a crise na região de Darfur, no oeste do país, seja solucionada.
"Há um mês, o Sudão se comprometeu a acabar com a violência em Darfur e melhorar o acesso da ajuda humanitária à região", disse o porta-voz do departamento de Estado Adam Ereli. "Trinta dias se passaram e, lamentavelmente, nada foi feito".
"Não há qualquer desculpa para que não sejam tomadas providências agora. O Conselho de Segurança pede que algo seja feito. É o que queremos ver", disse Adam Ereli.
Em relação à posição do Exército sudanês, que afirmou que a resolução é uma "declaração de guerra", Ereli respondeu que "longe de ser uma declaração de guerra, a resolução pede ao governo do Sudão que cumpra os compromissos assumidos".
O Conselho de Segurança da ONU aprovou na sexta-feira (30) uma resolução determinando que Sudão acabe, dentro do prazo de 30 dias, com as atrocidades que vêm sendo cometidas na região de Darfur, sob risco de "sanções".
O Sudão rechaçou a resolução, considerando-a "inapropriada", segundo declarações de um porta-voz oficial.
A ONU afirma que o conflito na região --considerado como a maior crise humanitária do mundo-- já deixou mais de 1 milhão de pessoas refugiadas e 30 mil mortas desde que os rebeldes pegaram nas armas no começo do ano passado. De acordo com os cálculos das Nações Unidas, mais de 2 milhões de pessoas precisam de comida e medicamentos.
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