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05/08/2004
-
15h06
da France Presse, em Washington
O presidente George W. Bush aprovou nesta quinta-feira uma nova lei de orçamento militar autorizando a liberação de US$ 400 bilhões para financiar operações no Afeganistão e no Iraque, incluindo um aumento salarial para os soldados e fundos para a defesa antimíssil.
"A lei cumpre nosso compromisso de garantir que nossas Forças Armadas tenham todas as ferramentas necessárias para derrotar as ameaças do nosso tempo", disse o presidente.
"A mensagem é clara: em um tempo de conflito e desafio, os EUA apóiam seus militares", disse Bush. O orçamento militar é o único dos 13 projetos orçamentários aprovado em ambas Câmaras do Congresso, e inclui US$ 25 bilhões para tropas e equipamentos adicionais no Iraque e Afeganistão.
Bush destacou que a nova partida inclui um aumento salarial de 3,5% para os militares e dinheiro para moradia fora da base, com a intenção de atrair e manter os soldados.
"A excelência e profissionalismo da nossa força voluntária nunca foi maior. Os EUA devem fazer o que puderem para incentivar estes americanos especiais a continuarem uniformizados e isto começa por cuidar de suas famílias", acrescentou.
A lei também inclui US$ 10 bilhões para o controverso programa de defesa antimísseis que Bush planeja ativar desde que assumiu o cargo em janeiro de 2001.
O orçamento acrescenta US$ 95 milhões para a ajuda alimentar e outros recursos para os habitantes da região de Darfur (oeste do Sudão), onde "milícias brutais estão causando imenso sofrimento humano", segundo Bush.
"A história recente mostrou que as ameaças ao nosso território podem vir de Estados em crise do outro lado do mundo. Atuando preventivamente para pôr fim à crise, podemos tornar o mundo mais seguro", concluiu o dirigente.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre orçamento americano para o Iraque e Afeganistão
Bush assina nova lei de orçamento militar
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O presidente George W. Bush aprovou nesta quinta-feira uma nova lei de orçamento militar autorizando a liberação de US$ 400 bilhões para financiar operações no Afeganistão e no Iraque, incluindo um aumento salarial para os soldados e fundos para a defesa antimíssil.
"A lei cumpre nosso compromisso de garantir que nossas Forças Armadas tenham todas as ferramentas necessárias para derrotar as ameaças do nosso tempo", disse o presidente.
"A mensagem é clara: em um tempo de conflito e desafio, os EUA apóiam seus militares", disse Bush. O orçamento militar é o único dos 13 projetos orçamentários aprovado em ambas Câmaras do Congresso, e inclui US$ 25 bilhões para tropas e equipamentos adicionais no Iraque e Afeganistão.
Bush destacou que a nova partida inclui um aumento salarial de 3,5% para os militares e dinheiro para moradia fora da base, com a intenção de atrair e manter os soldados.
"A excelência e profissionalismo da nossa força voluntária nunca foi maior. Os EUA devem fazer o que puderem para incentivar estes americanos especiais a continuarem uniformizados e isto começa por cuidar de suas famílias", acrescentou.
A lei também inclui US$ 10 bilhões para o controverso programa de defesa antimísseis que Bush planeja ativar desde que assumiu o cargo em janeiro de 2001.
O orçamento acrescenta US$ 95 milhões para a ajuda alimentar e outros recursos para os habitantes da região de Darfur (oeste do Sudão), onde "milícias brutais estão causando imenso sofrimento humano", segundo Bush.
"A história recente mostrou que as ameaças ao nosso território podem vir de Estados em crise do outro lado do mundo. Atuando preventivamente para pôr fim à crise, podemos tornar o mundo mais seguro", concluiu o dirigente.
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