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13/08/2004
-
22h27
da France Presse, em Bagdá
A soldado americana Megan Ambuhl, que trabalhava na prisão de Abu Ghraib, perto da capital iraquiana, Bagdá, foi acusada de maus-tratos, anunciou nesta sexta-feira o Exército dos EUA em um comunicado.
Segundo a nota, Ambuhl foi acusada formalmente na última quarta-feira (11) por maus-tratos contra subordinados e atos indecentes com detentos.
O escândalo dos abusos cometidos contra prisioneiros iraquianos explodiu em abril deste ano, após a divulgação de fotos de presos sendo maltratados por seus carcereiros americanos.
Uma dessas imagens mostra, por exemplo, Lynndie England, uma outra soldado, puxando um detento nu e amarrado pelo pescoço. England pode ser condenada a 38 anos de prisão por uma corte marcial, se for considerada culpada das 19 acusações que pesam sobre ela neste caso.
Em 19 de maio, o soldado americano Jeremy Sivits recebeu pena de um ano de prisão por uma corte marcial dos EUA em Bagdá por seu envolvimento no episódio.
Oito militares dos EUA foram acusados por abusos cometidos contra prisioneiros iraquianos em Abu Ghraib, que escandalizaram o mundo e mancharam a administração do presidente americano, George W. Bush.
Especial
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Outra soldado americana é acusada de abusos em Abu Ghraib
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A soldado americana Megan Ambuhl, que trabalhava na prisão de Abu Ghraib, perto da capital iraquiana, Bagdá, foi acusada de maus-tratos, anunciou nesta sexta-feira o Exército dos EUA em um comunicado.
Segundo a nota, Ambuhl foi acusada formalmente na última quarta-feira (11) por maus-tratos contra subordinados e atos indecentes com detentos.
O escândalo dos abusos cometidos contra prisioneiros iraquianos explodiu em abril deste ano, após a divulgação de fotos de presos sendo maltratados por seus carcereiros americanos.
Uma dessas imagens mostra, por exemplo, Lynndie England, uma outra soldado, puxando um detento nu e amarrado pelo pescoço. England pode ser condenada a 38 anos de prisão por uma corte marcial, se for considerada culpada das 19 acusações que pesam sobre ela neste caso.
Em 19 de maio, o soldado americano Jeremy Sivits recebeu pena de um ano de prisão por uma corte marcial dos EUA em Bagdá por seu envolvimento no episódio.
Oito militares dos EUA foram acusados por abusos cometidos contra prisioneiros iraquianos em Abu Ghraib, que escandalizaram o mundo e mancharam a administração do presidente americano, George W. Bush.
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