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15/08/2004
-
09h46
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, visita hoje a Flórida. O Estado, localizado na costa leste do país, foi devastado pelo furacão "Charley".
Em sua passagem pelos Estados Unidos, especialmente na costa oeste da Flórida, o furacão deixou ao menos 14 pessoas mortas e cerca de 1,3 milhão sem energia elétrica.
A visita de Bush ao Estado onde seu irmão, Jeb, é governador, acontece a menos de duas semanas da Convenção Nacional do Partido Republicano, em Nova York.
Na última semana, o presidente anunciou que havia escolhido o representante republicano da Flórida, Porter Goss, como novo diretor da CIA (inteligência americana).
O "Charley" deixou um rastro de destruição e avançou ontem à noite pela costa leste dos Estados Unidos para o norte do país, onde perdeu força. Em Cuba, o furacão deixou pelo menos quatro pessoas mortas e na Jamaica, uma.
Com ventos de até 235 km/h e classificado como categoria quatro (entre 201 km/h e 249 km/h), o Charley é pior furacão a atingir o Estado nos últimos anos --desde o Andrew, em 1992. Quatro é a segunda mais forte classificação na escala de intensidade dos furacões --podem chegar no máximo a cinco.
Na Flórida, a cidade mais atingida pelo furacão foi Punta Gorda (com cerca de 150 mil habitantes), no sul do Estado. Além disso, cerca de 80% dos edifícios do condado de Charlotte --que inclui Punta Gorda-- foram danificados.
Com agências internacionais
Especial
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Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o furacão Charley
Devastada por furacão, Flórida recebe visita de Bush
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, visita hoje a Flórida. O Estado, localizado na costa leste do país, foi devastado pelo furacão "Charley".
Em sua passagem pelos Estados Unidos, especialmente na costa oeste da Flórida, o furacão deixou ao menos 14 pessoas mortas e cerca de 1,3 milhão sem energia elétrica.
A visita de Bush ao Estado onde seu irmão, Jeb, é governador, acontece a menos de duas semanas da Convenção Nacional do Partido Republicano, em Nova York.
Na última semana, o presidente anunciou que havia escolhido o representante republicano da Flórida, Porter Goss, como novo diretor da CIA (inteligência americana).
O "Charley" deixou um rastro de destruição e avançou ontem à noite pela costa leste dos Estados Unidos para o norte do país, onde perdeu força. Em Cuba, o furacão deixou pelo menos quatro pessoas mortas e na Jamaica, uma.
Com ventos de até 235 km/h e classificado como categoria quatro (entre 201 km/h e 249 km/h), o Charley é pior furacão a atingir o Estado nos últimos anos --desde o Andrew, em 1992. Quatro é a segunda mais forte classificação na escala de intensidade dos furacões --podem chegar no máximo a cinco.
Na Flórida, a cidade mais atingida pelo furacão foi Punta Gorda (com cerca de 150 mil habitantes), no sul do Estado. Além disso, cerca de 80% dos edifícios do condado de Charlotte --que inclui Punta Gorda-- foram danificados.
Com agências internacionais
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