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15/08/2004
-
16h55
da Folha Online
Mais de 300 cidadãos venezuelanos que moram em Bogotá (capital da Colômbia) não puderam votar no referendo revogatório do mandato do presidente Hugo Chávez neste domingo. Eles não aparecem na lista de votantes da embaixada do país na Colômbia.
Segundo o embaixador da Venezuela em Bogotá, Carlos Rodolfo Santiago, do total de 2.300 venezuelanos residentes na Colômbia que se inscreveram para votar, mais de 300 não estão nas listas enviadas pelo CNE (Conselho Nacional Eleitoral).
"Essas pessoas não puderam votar porque os nomes delas não estavam nas planilhas. Lamentavelmente há pessoas que ultrapassaram as datas limites de inscrição e, isso acontece, e houve outros casos em que o CNE não incluiu nomes", disse Santiago.
O diplomata disse que sua embaixada entregará um certificado a todas as pessoas que não puderam votar e disse que o CNE é um órgão independente do governo.
"Estamos dando um certificado de que entregamos a planilha, mas que eles não puderam votar por questões que são responsabilidade do CNE e nós não podemos entrar nos assuntos do CNE", disse o embaixador.
Na Colômbia há nove pontos de votação para que os venezuelanos possam participar do referendo.
Venezuela e Colômbia dividem uma fronteira de 2.219 km, em que operam guerrilhas esquerdistas das Farc (Forças Armadas Revolucionária da Colômbia) e ELN (Exército de Libertação Nacional), grupos paramilitares de extrema-direita, narcotraficantes e deliqüentes.
Com France Presse
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"Falha" do CNE impede voto de 300 venezuelanos na Colômbia
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Mais de 300 cidadãos venezuelanos que moram em Bogotá (capital da Colômbia) não puderam votar no referendo revogatório do mandato do presidente Hugo Chávez neste domingo. Eles não aparecem na lista de votantes da embaixada do país na Colômbia.
Segundo o embaixador da Venezuela em Bogotá, Carlos Rodolfo Santiago, do total de 2.300 venezuelanos residentes na Colômbia que se inscreveram para votar, mais de 300 não estão nas listas enviadas pelo CNE (Conselho Nacional Eleitoral).
"Essas pessoas não puderam votar porque os nomes delas não estavam nas planilhas. Lamentavelmente há pessoas que ultrapassaram as datas limites de inscrição e, isso acontece, e houve outros casos em que o CNE não incluiu nomes", disse Santiago.
O diplomata disse que sua embaixada entregará um certificado a todas as pessoas que não puderam votar e disse que o CNE é um órgão independente do governo.
"Estamos dando um certificado de que entregamos a planilha, mas que eles não puderam votar por questões que são responsabilidade do CNE e nós não podemos entrar nos assuntos do CNE", disse o embaixador.
Na Colômbia há nove pontos de votação para que os venezuelanos possam participar do referendo.
Venezuela e Colômbia dividem uma fronteira de 2.219 km, em que operam guerrilhas esquerdistas das Farc (Forças Armadas Revolucionária da Colômbia) e ELN (Exército de Libertação Nacional), grupos paramilitares de extrema-direita, narcotraficantes e deliqüentes.
Com France Presse
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