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16/08/2004
-
14h37
da France Presse, em Caracas
A oposição venezuelana, que denunciou fraude no referendo revogatório do presidente Hugo Chávez, informou nesta segunda-feira que vai esperar o pronunciamento dos observadores internacionais que acompanharam todo o processo.
O CNE anunciou na madrugada desta segunda-feira, com 94,49% dos votos apurados, a vitória de Chávez com 58,25% dos votos, contra 41,74% para a oposição.
Eduardo Fernández, presidente do Copei (partido democrata-cristão), disse que os observadores internacionais ainda não disseram uma palavra sobre o referendo. "Há uma expectativa de que o Centro Carter e a OEA (Organização de Estados Americanos) emitam um pronunciamento", disse ele.
Fernández disse que é importante o acompanhamento das atas de apuração, pois, segundo ele, o boletim emitido pelo CNE é parcial e se refere a 94% dos votos apurados.
Ele explicou ainda que, até as 20h de ontem (21h em Brasília), as pesquisas de boca-de-urna davam uma vantagem ao "sim" da oposição.
"Evidentemente temos o direito de reclamar", afirmou.
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Oposição venezuelana espera pronunciamento de observadores
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A oposição venezuelana, que denunciou fraude no referendo revogatório do presidente Hugo Chávez, informou nesta segunda-feira que vai esperar o pronunciamento dos observadores internacionais que acompanharam todo o processo.
O CNE anunciou na madrugada desta segunda-feira, com 94,49% dos votos apurados, a vitória de Chávez com 58,25% dos votos, contra 41,74% para a oposição.
Eduardo Fernández, presidente do Copei (partido democrata-cristão), disse que os observadores internacionais ainda não disseram uma palavra sobre o referendo. "Há uma expectativa de que o Centro Carter e a OEA (Organização de Estados Americanos) emitam um pronunciamento", disse ele.
Fernández disse que é importante o acompanhamento das atas de apuração, pois, segundo ele, o boletim emitido pelo CNE é parcial e se refere a 94% dos votos apurados.
Ele explicou ainda que, até as 20h de ontem (21h em Brasília), as pesquisas de boca-de-urna davam uma vantagem ao "sim" da oposição.
"Evidentemente temos o direito de reclamar", afirmou.
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