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16/08/2004
-
22h12
da France Presse, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou nesta segunda-feira que não se "cegará" com a vitória no referendo revogatório de seu mandato, realizado ontem, e voltou a convocar a oposição para o diálogo.
"Não vamos ficar cegos com a vitória (...) É respeitável que 40% ou mais tenham se expressado claramente pela opção do 'sim' (contra sua manutenção no cargo)", disse em uma coletiva de imprensa.
Chávez lamentou que dirigentes opositores não tenham aceito seu convite para "começar a discutir a nova etapa em que entramos na Venezuela" depois do referendo.
Ele também rejeitou as acusações de fraude feitas pela oposição e voltou a denunciar "um plano desestabilizador" contra seu governo promovido por alguns setores radicais.
"Como é possível que, a esta altura, alguns dirigentes da oposição ainda não tenham a grandeza, o gesto democrático de aceitar que não conseguiram revogar meu mandato?", perguntou.
Chávez comentou que sua vitória no referendo "é uma demonstração da ferrenha vontade democrática dos venezuelanos, que querem viver em harmonia, paz e em um mundo melhor".
O presidente insistiu também que aprofundará seu projeto de governo "revolucionário", baseado na inclusão das classes populares, maioria no país, nas riquezas geradas pelo petróleo e na defesa da soberania da Venezuela frente a potências estrangeiras.
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Após vitória no referendo, Chávez insiste em diálogo com oposição
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O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou nesta segunda-feira que não se "cegará" com a vitória no referendo revogatório de seu mandato, realizado ontem, e voltou a convocar a oposição para o diálogo.
"Não vamos ficar cegos com a vitória (...) É respeitável que 40% ou mais tenham se expressado claramente pela opção do 'sim' (contra sua manutenção no cargo)", disse em uma coletiva de imprensa.
Chávez lamentou que dirigentes opositores não tenham aceito seu convite para "começar a discutir a nova etapa em que entramos na Venezuela" depois do referendo.
Ele também rejeitou as acusações de fraude feitas pela oposição e voltou a denunciar "um plano desestabilizador" contra seu governo promovido por alguns setores radicais.
"Como é possível que, a esta altura, alguns dirigentes da oposição ainda não tenham a grandeza, o gesto democrático de aceitar que não conseguiram revogar meu mandato?", perguntou.
Chávez comentou que sua vitória no referendo "é uma demonstração da ferrenha vontade democrática dos venezuelanos, que querem viver em harmonia, paz e em um mundo melhor".
O presidente insistiu também que aprofundará seu projeto de governo "revolucionário", baseado na inclusão das classes populares, maioria no país, nas riquezas geradas pelo petróleo e na defesa da soberania da Venezuela frente a potências estrangeiras.
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