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16/08/2004
-
22h56
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos evitaram nesta segunda-feira reconhecer a vitória do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, no referendo sobre seu mandato e pediram uma investigação rápida, completa e transparente das acusações de fraude feitas pela oposição.
O Departamento de Estado "tomou nota" do trabalho dos observadores da OEA (Organização dos Estados Americanos) e do Centro Carter, mas o governo americano ainda não está pronto para aceitar o veredicto de que Chávez venceu o referendo do domingo.
"Tomamos nota do anúncio da OEA e do Centro Carter de que sua rápida contagem confirmou os resultados preliminares do CNE (Conselho Nacional Eleitoral)", disse Tom Casey, porta-voz do Departamento de Estado.
"Também tomamos nota de sua proposta de trabalhar com a oposição para realizar uma investigação completa dos resultados e examinar qualquer preocupação que tenha surgido", acrescentou.
"Incentivamos o CNE a permitir uma auditoria transparente para enfrentar qualquer preocupação e garantir aos cidadãos venezuelanos que o referendo foi livre e justo", afirmou Casey aos jornalistas.
A OEA e o Centro Carter respaldaram nesta segunda-feira os resultados divulgados pelo CNE, segundo os quais Chávez desferiu um golpe contundente na oposição, ao vencer o referendo por mais de 57% dos votos.
O presidente venezuelano acusa os EUA de financiarem a campanha para derrubá-lo e insiste que Washington esteve por trás da tentativa de golpe de abril de 2002.
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Washington evita reconhecer vitória de Chávez e quer investigação
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Os Estados Unidos evitaram nesta segunda-feira reconhecer a vitória do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, no referendo sobre seu mandato e pediram uma investigação rápida, completa e transparente das acusações de fraude feitas pela oposição.
O Departamento de Estado "tomou nota" do trabalho dos observadores da OEA (Organização dos Estados Americanos) e do Centro Carter, mas o governo americano ainda não está pronto para aceitar o veredicto de que Chávez venceu o referendo do domingo.
"Tomamos nota do anúncio da OEA e do Centro Carter de que sua rápida contagem confirmou os resultados preliminares do CNE (Conselho Nacional Eleitoral)", disse Tom Casey, porta-voz do Departamento de Estado.
"Também tomamos nota de sua proposta de trabalhar com a oposição para realizar uma investigação completa dos resultados e examinar qualquer preocupação que tenha surgido", acrescentou.
"Incentivamos o CNE a permitir uma auditoria transparente para enfrentar qualquer preocupação e garantir aos cidadãos venezuelanos que o referendo foi livre e justo", afirmou Casey aos jornalistas.
A OEA e o Centro Carter respaldaram nesta segunda-feira os resultados divulgados pelo CNE, segundo os quais Chávez desferiu um golpe contundente na oposição, ao vencer o referendo por mais de 57% dos votos.
O presidente venezuelano acusa os EUA de financiarem a campanha para derrubá-lo e insiste que Washington esteve por trás da tentativa de golpe de abril de 2002.
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