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17/08/2004
-
10h18
da France Presse, em Paris
da Folha Online
A França aceita as declarações do secretário geral da OEA (Organização de Estados Americanos), César Gaviria, e do ex-presidente americano Jimmy Carter (1977-1981), que confirmaram a vitória do presidente venezuelano Hugo Chávez no referendo de domingo (15), declarou nesta terça-feira Marie Masdupuy, porta-voz do o Ministério francês de Relações Exteriores.
Gaviria e Carter, observadores no referendo sobre a eventual revogação do mandato do presidente venezuelano, confirmaram ontem em Caracas a vitória folgada do presidente Chávez e descartaram denúncias de fraude eleitoral feitas por alguns dirigentes da oposição.
"Paris lamenta os incidentes [violentos] desta segunda-feira e expressa a esperança de que a vontade de reconciliação predomine sobre o espírito de confronto", acrescentou a porta-voz.
Referendo
No domingo (15), os venezuelanos foram às urnas para o primeiro referendo revogatório do mandato de um presidente.
Em 2002, seguindo uma onda de crescente descontentamento da população venezuelana com o presidente, uma série de executivos da PDVSA (Petróleos de Venezuela), estatal de petróleo e maior empresa do país, se manifestaram contra o que chamaram de politização da indústria.
Após uma greve geral, os opositores pediram a renúncia de Chávez e a convocação de eleições antecipadas. A greve de todo o setor produtivo do país, principalmente de exportações de petróleo --a Venezuela é o quinto maior exportador do mundo-- paralisou o país por dois meses.
Em junho de 2004, após a oposição entregar o número suficiente de assinaturas para requerer o referendo, em um processo de validação de assinaturas que foram postas em dúvida pelo CNE (Conselho Nacional Eleitoral), que funciona como uma espécie de TSE (Tribunal Superior Eleitoral) do Brasil, foi dada a largada para a campanha rumo ao referendo.
Especial
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França aceita vitória de Chávez na Venezuela
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da Folha Online
A França aceita as declarações do secretário geral da OEA (Organização de Estados Americanos), César Gaviria, e do ex-presidente americano Jimmy Carter (1977-1981), que confirmaram a vitória do presidente venezuelano Hugo Chávez no referendo de domingo (15), declarou nesta terça-feira Marie Masdupuy, porta-voz do o Ministério francês de Relações Exteriores.
Gaviria e Carter, observadores no referendo sobre a eventual revogação do mandato do presidente venezuelano, confirmaram ontem em Caracas a vitória folgada do presidente Chávez e descartaram denúncias de fraude eleitoral feitas por alguns dirigentes da oposição.
"Paris lamenta os incidentes [violentos] desta segunda-feira e expressa a esperança de que a vontade de reconciliação predomine sobre o espírito de confronto", acrescentou a porta-voz.
Referendo
No domingo (15), os venezuelanos foram às urnas para o primeiro referendo revogatório do mandato de um presidente.
Em 2002, seguindo uma onda de crescente descontentamento da população venezuelana com o presidente, uma série de executivos da PDVSA (Petróleos de Venezuela), estatal de petróleo e maior empresa do país, se manifestaram contra o que chamaram de politização da indústria.
Após uma greve geral, os opositores pediram a renúncia de Chávez e a convocação de eleições antecipadas. A greve de todo o setor produtivo do país, principalmente de exportações de petróleo --a Venezuela é o quinto maior exportador do mundo-- paralisou o país por dois meses.
Em junho de 2004, após a oposição entregar o número suficiente de assinaturas para requerer o referendo, em um processo de validação de assinaturas que foram postas em dúvida pelo CNE (Conselho Nacional Eleitoral), que funciona como uma espécie de TSE (Tribunal Superior Eleitoral) do Brasil, foi dada a largada para a campanha rumo ao referendo.
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