Publicidade
Publicidade
18/08/2004
-
22h55
da France Presse, em Caracas
A oposição venezuelana afirmou nesta quarta-feira não vai participar da auditoria sobre os resultados do referendo que ratificou o mandato do presidente Hugo Chávez, afirmou o porta-voz Jesús Torrealba.
Torrealba disse que "os termos [do processo] devem ser pautados por quem pede a auditoria e não pelo auditado", criticando o CNE (Conselho Nacional Eleitoral) por ter decidido quais procedimentos seriam empregados na auditoria.
O CNE deve realizar entre hoje e amanhã uma auditoria do referendo na presença de testemunhas da oposição, do governo e representantes da OEA (Organização dos Estados Americanos) e do Centro Carter.
Apuração
"É preciso fazer uma auditoria mais exaustiva das máquinas e do software utilizados no processo do referendo", afirmou à imprensa o dirigente opositor Nelson Rampersad.
O ex-presidente americano Jimmy Carter informou ontem que o CNE faria, entre quarta e quinta-feira, uma auditoria em uma amostra de 150 mesas eleitorais para eliminar as dúvidas da oposição quanto aos resultados que deram a vitória a Chávez com 57,8% dos votos.
A oposição afirma que cerca de 25% das urnas eletrônicas utilizadas em todo o país apresentaram problemas. A denúncia baseia-se em uma aparente coincidência numérica dos votos do "sim" ao afastamento de Chávez em distintas mesas de votação. A oposição alega que as máquinas foram adulteradas para essa opção.
Carter afirmou na noite de ontem, antes de deixar Caracas, que "não há evidência alguma de fraude". "O resultado desta auditoria deve ser suficiente para dar resposta às preocupações da oposição", acrescentou.
Especial
Saiba mais sobre o referendo na Venezuela
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o referendo na Venezuela
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Oposição venezuelana nega participação em auditoria do referendo
Publicidade
A oposição venezuelana afirmou nesta quarta-feira não vai participar da auditoria sobre os resultados do referendo que ratificou o mandato do presidente Hugo Chávez, afirmou o porta-voz Jesús Torrealba.
Torrealba disse que "os termos [do processo] devem ser pautados por quem pede a auditoria e não pelo auditado", criticando o CNE (Conselho Nacional Eleitoral) por ter decidido quais procedimentos seriam empregados na auditoria.
O CNE deve realizar entre hoje e amanhã uma auditoria do referendo na presença de testemunhas da oposição, do governo e representantes da OEA (Organização dos Estados Americanos) e do Centro Carter.
Apuração
"É preciso fazer uma auditoria mais exaustiva das máquinas e do software utilizados no processo do referendo", afirmou à imprensa o dirigente opositor Nelson Rampersad.
O ex-presidente americano Jimmy Carter informou ontem que o CNE faria, entre quarta e quinta-feira, uma auditoria em uma amostra de 150 mesas eleitorais para eliminar as dúvidas da oposição quanto aos resultados que deram a vitória a Chávez com 57,8% dos votos.
A oposição afirma que cerca de 25% das urnas eletrônicas utilizadas em todo o país apresentaram problemas. A denúncia baseia-se em uma aparente coincidência numérica dos votos do "sim" ao afastamento de Chávez em distintas mesas de votação. A oposição alega que as máquinas foram adulteradas para essa opção.
Carter afirmou na noite de ontem, antes de deixar Caracas, que "não há evidência alguma de fraude". "O resultado desta auditoria deve ser suficiente para dar resposta às preocupações da oposição", acrescentou.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice