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20/08/2004
-
18h52
da France Presse, na Cisjordânia
O dirigente palestino Marwan Barghouti, condenado à prisão perpétua por Israel, foi transferido nesta sexta-feira para a ala reservada aos criminosos comuns israelenses na prisão de Beersheba, no sul de Israel, como provável punição por liderar a greve de fome de seus companheiros, informaram fontes palestinas.
Segundo uma organização que defende os direitos dos presos palestinos, com sede em Belém (Cisjordânia), os detentos israelenses insultam Barghouti quando passam diante de sua solitária. Até então, o dirigente palestino estava numa ala reservada aos presos políticos palestinos.
Segundo a fonte, a decisão israelense visa punir Barghouti que é considerado um dos líderes da greve de fome à qual foram convocados no domingo (15) cerca de 8.000 presos palestinos para reclamar melhores condições de vida na prisão.
Barghouti, detido em abril de 2002 na Cisjordânia, onde liderava o movimento Fatah [facção política do líder palestino Iasser Arafat], foi condenado por um tribunal israelense a cinco penas de prisão perpétua mais duas penas de 20 anos de prisão por seu envolvimento em quatro atentados antiisraelenses que deixaram cinco mortos.
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Arquivo: veja o que já foi publicado sobre Marwan Barghouti
Israel transfere dirigente palestino por liderar greve de fome
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O dirigente palestino Marwan Barghouti, condenado à prisão perpétua por Israel, foi transferido nesta sexta-feira para a ala reservada aos criminosos comuns israelenses na prisão de Beersheba, no sul de Israel, como provável punição por liderar a greve de fome de seus companheiros, informaram fontes palestinas.
Segundo uma organização que defende os direitos dos presos palestinos, com sede em Belém (Cisjordânia), os detentos israelenses insultam Barghouti quando passam diante de sua solitária. Até então, o dirigente palestino estava numa ala reservada aos presos políticos palestinos.
Segundo a fonte, a decisão israelense visa punir Barghouti que é considerado um dos líderes da greve de fome à qual foram convocados no domingo (15) cerca de 8.000 presos palestinos para reclamar melhores condições de vida na prisão.
Barghouti, detido em abril de 2002 na Cisjordânia, onde liderava o movimento Fatah [facção política do líder palestino Iasser Arafat], foi condenado por um tribunal israelense a cinco penas de prisão perpétua mais duas penas de 20 anos de prisão por seu envolvimento em quatro atentados antiisraelenses que deixaram cinco mortos.
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