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23/08/2004
-
02h07
da France Presse, em Sydney
Marcel Caux, um dos últimos sobreviventes australianos da 1ª Guerra Mundial, que recebeu da França a Legião de Honra, morreu ontem, aos 105 anos, em um asilo do subúrbio de Sydney.
Nascido em 1º de março de 1899, Caux tinha exatos 16 anos quando se alistou, mentindo sobre sua idade verdadeira, nas Forças Imperiais australianas e partiu para o combate no norte da França.
Após voltar a sua terra natal em 1919, Caux se manteve por mais de 80 anos calado sobre sua passagem pela guerra, evitando os veteranos e as cerimônias de recordações. "Eu preferia esquecer todo esse negócio sangrento", contou a um de seus amigos.
Finalmente, ele rompeu seu silêncio em 2001, quando a França reconheceu sua contribuição para a guerra e o homenageou com a Legião de Honra.
Uma de suas últimas aparições em público foi em 14 de julho, no consulado francês em Sydney, como convidado de honra da comemoração da queda da Bastilha.
A ministra das Relações com os Veteranos, Danna Vale, declarou que Marcel Caux e seus companheiros da Primeira Guerra Mundial tiveram um papel-chave na construção da Austrália.
"Os atos de Caux e de seus colegas contribuíram para definir a jovem nação da Austrália", elogiou, em um comunicado.
O veterano mais velho da 1ª Guerra Mundial, Ted Smout, morreu em junho.
Os outros quatro sobreviventes são William Allan, de 104 anos, Gilbert Bennion, de 105, John Ross, também de 105, e Peter Casserly, de 106.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre a 1ª Guerra Mundial
Veterano da 1ª Guerra morre na Austrália aos 105 anos
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Marcel Caux, um dos últimos sobreviventes australianos da 1ª Guerra Mundial, que recebeu da França a Legião de Honra, morreu ontem, aos 105 anos, em um asilo do subúrbio de Sydney.
Nascido em 1º de março de 1899, Caux tinha exatos 16 anos quando se alistou, mentindo sobre sua idade verdadeira, nas Forças Imperiais australianas e partiu para o combate no norte da França.
Após voltar a sua terra natal em 1919, Caux se manteve por mais de 80 anos calado sobre sua passagem pela guerra, evitando os veteranos e as cerimônias de recordações. "Eu preferia esquecer todo esse negócio sangrento", contou a um de seus amigos.
Finalmente, ele rompeu seu silêncio em 2001, quando a França reconheceu sua contribuição para a guerra e o homenageou com a Legião de Honra.
Uma de suas últimas aparições em público foi em 14 de julho, no consulado francês em Sydney, como convidado de honra da comemoração da queda da Bastilha.
A ministra das Relações com os Veteranos, Danna Vale, declarou que Marcel Caux e seus companheiros da Primeira Guerra Mundial tiveram um papel-chave na construção da Austrália.
"Os atos de Caux e de seus colegas contribuíram para definir a jovem nação da Austrália", elogiou, em um comunicado.
O veterano mais velho da 1ª Guerra Mundial, Ted Smout, morreu em junho.
Os outros quatro sobreviventes são William Allan, de 104 anos, Gilbert Bennion, de 105, John Ross, também de 105, e Peter Casserly, de 106.
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