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24/08/2004
-
14h55
da France Presse, em Caracas
O líder da oposição venezuelana, Henrique Salas Romer, anunciou nesta terça-feira a criação de um fundo para financiar uma investigação que revele a "fraude" que ele afirma ter ocorrido no referendo vencido pelo presidente Hugo Chávez.
"Vamos criar um fundo que permita descobrir os culpados", afirmou Romer em uma mensagem, na qual também diz que já doou 25 milhões de bolívares (cerca de US$ 13 mil) para iniciar este fundo.
"Não me refiro aos 'hackers', porque sempre haverá maneira de disfarçar a realidade, e sim documentos, evidências de que houve fraude. O povo votou 'sim' (a opção da oposição), a comunidade internacional votou 'não' (por Chávez)", afirmou Romer, criticando duramente os observadores internacionais que validaram o processo de consulta.
"Temos um presidente que se mantém no poder em conseqüência das ligações do poder e não da vontade popular", insistiu.
A declaração de Romer acontece 24 horas depois que a firma Smarmatic, que fabricou as urnas de votação, convidou os antagonista de Chávez a realizar uma nova auditoria nos termos pedido pela aliança opositora Coordenadoria Democrática (CD).
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Oposição cria fundo para investigar "fraude" do referendo
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O líder da oposição venezuelana, Henrique Salas Romer, anunciou nesta terça-feira a criação de um fundo para financiar uma investigação que revele a "fraude" que ele afirma ter ocorrido no referendo vencido pelo presidente Hugo Chávez.
"Vamos criar um fundo que permita descobrir os culpados", afirmou Romer em uma mensagem, na qual também diz que já doou 25 milhões de bolívares (cerca de US$ 13 mil) para iniciar este fundo.
"Não me refiro aos 'hackers', porque sempre haverá maneira de disfarçar a realidade, e sim documentos, evidências de que houve fraude. O povo votou 'sim' (a opção da oposição), a comunidade internacional votou 'não' (por Chávez)", afirmou Romer, criticando duramente os observadores internacionais que validaram o processo de consulta.
"Temos um presidente que se mantém no poder em conseqüência das ligações do poder e não da vontade popular", insistiu.
A declaração de Romer acontece 24 horas depois que a firma Smarmatic, que fabricou as urnas de votação, convidou os antagonista de Chávez a realizar uma nova auditoria nos termos pedido pela aliança opositora Coordenadoria Democrática (CD).
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