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27/08/2004
-
21h01
da Folha Online
O FBI (polícia federal dos EUA) investiga a existência de um espião de Israel no mais alto posto do Pentágono, que pode ter tentado influenciar inclusive a política americana para o Irã e o Iraque, segundo a rede de TV americana CBS.
A Embaixada de Israel imediatamente negou a informação.
Segundo a TV, o FBI tem uma investigação sobre espionagem em curso sobre alguns agentes que, acredita-se, têm espionado para Israel de dentro do escritório do secretário de Defesa [Donald Rumsfeld].
A CBS disse que o FBI acredita ter "sólidas evidências" sobre um espião que abasteceu Israel com material que inclui segredos das deliberações da Casa Branca no Irã.
A rede descreveu o espião como um "analista confiável", designado para o Departamento de Defesa para ajudar a desenvolver a política do Pentágono sobre o Iraque.
O analista teria ligações com autoridades do Pentágono como o secretário-adjunto da Defesa dos EUA, Paul Wolfowitz, e o subsecretário de política e planejamento da Defesa Douglas Feith, considerados como os maiores idealizadores da Guerra do Iraque.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre espiões nos EUA
FBI suspeita de espião no Pentágono, diz TV
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O FBI (polícia federal dos EUA) investiga a existência de um espião de Israel no mais alto posto do Pentágono, que pode ter tentado influenciar inclusive a política americana para o Irã e o Iraque, segundo a rede de TV americana CBS.
A Embaixada de Israel imediatamente negou a informação.
Segundo a TV, o FBI tem uma investigação sobre espionagem em curso sobre alguns agentes que, acredita-se, têm espionado para Israel de dentro do escritório do secretário de Defesa [Donald Rumsfeld].
A CBS disse que o FBI acredita ter "sólidas evidências" sobre um espião que abasteceu Israel com material que inclui segredos das deliberações da Casa Branca no Irã.
A rede descreveu o espião como um "analista confiável", designado para o Departamento de Defesa para ajudar a desenvolver a política do Pentágono sobre o Iraque.
O analista teria ligações com autoridades do Pentágono como o secretário-adjunto da Defesa dos EUA, Paul Wolfowitz, e o subsecretário de política e planejamento da Defesa Douglas Feith, considerados como os maiores idealizadores da Guerra do Iraque.
Com agências internacionais
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