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31/08/2004
-
14h10
da France Presse, em Cartum
da Folha Online
Vinte e dois sudaneses encarregados pelo governo sudanês de coordenar uma campanha de vacinação foram seqüestrados pelos rebeldes do Movimento Justiça e Igualdade na região de Darfur, anunciou uma fonte do governo do Sudão, citada pela agência de notícias oficial Suna.
Segundo Hassan Idriss, chefe do grupo responsável pela vacinação criado pelo governo, a captura aconteceu ontem na região da Chaaria, a sudoeste de Nuala. Os rebeldes teriam levado também os dois veículos do grupo.
Ontem, o Sudão afirmou que rebeldes seqüestraram também oito integrantes do Programa Mundial de Alimentação e do Crescente Vermelho sudanês na região de Darfur.
O enviado da ONU (Organização das Nações Unidas) no Sudão, Jan Pronk, deve falar ao Conselho de Segurança na próxima quinta-feira (2) para dizer se o governo sudanês cumpriu a resolução de 30 de julho --cujo prazo terminou ontem--, promovendo mais segurança e um melhor acesso para equipes de assistência em Darfur.
O conflito na região já deixou, desde o começo do ano passado, mais de 1,2 milhão de refugiados e 50 mil mortos, segundo a ONU. Para a instituição, a situação em Darfur é considerada a maior crise humanitária do mundo.
Com Reuters
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o conflito no Sudão
Sudão diz que rebeldes seqüestraram 22 voluntários em Darfur
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da Folha Online
Vinte e dois sudaneses encarregados pelo governo sudanês de coordenar uma campanha de vacinação foram seqüestrados pelos rebeldes do Movimento Justiça e Igualdade na região de Darfur, anunciou uma fonte do governo do Sudão, citada pela agência de notícias oficial Suna.
Segundo Hassan Idriss, chefe do grupo responsável pela vacinação criado pelo governo, a captura aconteceu ontem na região da Chaaria, a sudoeste de Nuala. Os rebeldes teriam levado também os dois veículos do grupo.
Ontem, o Sudão afirmou que rebeldes seqüestraram também oito integrantes do Programa Mundial de Alimentação e do Crescente Vermelho sudanês na região de Darfur.
O enviado da ONU (Organização das Nações Unidas) no Sudão, Jan Pronk, deve falar ao Conselho de Segurança na próxima quinta-feira (2) para dizer se o governo sudanês cumpriu a resolução de 30 de julho --cujo prazo terminou ontem--, promovendo mais segurança e um melhor acesso para equipes de assistência em Darfur.
O conflito na região já deixou, desde o começo do ano passado, mais de 1,2 milhão de refugiados e 50 mil mortos, segundo a ONU. Para a instituição, a situação em Darfur é considerada a maior crise humanitária do mundo.
Com Reuters
Especial
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