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02/09/2004
-
11h35
da France Presse, em Nova York
O senador democrata Zell Miller fez ontem à noite o discurso de honra da convenção republicana, durante o qual atacou duramente o candidato presidencial de seu próprio partido, John Kerry, acusando-o de falta de visão por suas críticas à Guerra do Iraque.
"John Kerry quer refazer a guerra de ontem. George W. Bush pensa que devemos travar a que acontece hoje e nos prepararmos para os desafios de amanhã. Bush quer empregar a força necessária para eliminar os terroristas", afirmou o senador pelo Estado da Geórgia (sudeste).
Os republicanos elegeram Miller como "convidado de honra" de seu encontro partidário em Nova York.
Segundo ele, os dirigentes de seu partido "avaliam que não há um verdadeiro perigo no mundo, salvo aquele a que os EUA se expõem com uma política externa que qualificam de infame e equivocada. Não lhes falta patriotismo, mas sensatez", disse.
"O senador Kerry disse claramente que teria recorrido à força (no Iraque) se as Nações Unidas tivessem aprovado isso. Kerry deixaria nas mãos de Paris decidir quando os EUA têm necessidade de se defender", acrescentou.
Miller, considerado o congressista mais conservador do Partido Democrata, anunciou há meses seu apoio à reeleição de Bush, a quem acompanha em muitos atos da campanha eleitoral.
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Senador democrata critica Kerry na convenção republicana
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O senador democrata Zell Miller fez ontem à noite o discurso de honra da convenção republicana, durante o qual atacou duramente o candidato presidencial de seu próprio partido, John Kerry, acusando-o de falta de visão por suas críticas à Guerra do Iraque.
"John Kerry quer refazer a guerra de ontem. George W. Bush pensa que devemos travar a que acontece hoje e nos prepararmos para os desafios de amanhã. Bush quer empregar a força necessária para eliminar os terroristas", afirmou o senador pelo Estado da Geórgia (sudeste).
Os republicanos elegeram Miller como "convidado de honra" de seu encontro partidário em Nova York.
Segundo ele, os dirigentes de seu partido "avaliam que não há um verdadeiro perigo no mundo, salvo aquele a que os EUA se expõem com uma política externa que qualificam de infame e equivocada. Não lhes falta patriotismo, mas sensatez", disse.
"O senador Kerry disse claramente que teria recorrido à força (no Iraque) se as Nações Unidas tivessem aprovado isso. Kerry deixaria nas mãos de Paris decidir quando os EUA têm necessidade de se defender", acrescentou.
Miller, considerado o congressista mais conservador do Partido Democrata, anunciou há meses seu apoio à reeleição de Bush, a quem acompanha em muitos atos da campanha eleitoral.
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