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02/09/2004
-
14h51
da France Presse, em Moscou
A suposta suicida que fez explodir na última terça-feira (31) uma bomba em Moscou, capital da Rússia, é irmã de uma das duas passageiras com nomes tchetchenos que, segundo as autoridades suspeitam, podem ter causado a queda de um dos aviões russos na semana passada, afirmou o jornal "Izvestia", citando fontes do serviço secreto russo (FSB).
O jornal publicou na segunda-feira (29) uma investigação meticulosa sobre as duas passageiras, Amanta Nagaieva e Satsita Djebirjanova, na qual afirmava que ambas eram amigas e que haviam deixado Grozny, a capital tchetchena, com outras duas jovens: a irmã da primeira, Roza Nagaieva, e Mariam Taburova.
Uma das pessoas mortas na explosão em Moscou, cujo corpo estava mais destroçado que os demais e que, por essa razão, é suspeita de ter detonado a bomba, foi identificada como Roza Nagaieva graças às impressões digitais comparadas com as encontradas em seu apartamento em Grozny, indica o "Izvestia".
O FSB desmentiu a informação, afirmando que o trabalho de identificação ainda não foi concluído. As quatro jovens viajaram de Grozny a Jassaviurt, no Daguestão, e depois para Baku, no Azerbaijão, e dali se dirigiram de avião para Moscou, afirma o "Izvestia".
Não se sabe onde Mariam Taburova se encontra, afirma o jornal, acrescentando que outras oito mulheres foram treinadas para cometer atentados e esperam ordens em um acampamento de combatentes tchetchenos na Turquia para viajar para a Rússia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre mulheres-bomba
Mulher-bomba seria irmã de passageira suspeita, diz jornal russo
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A suposta suicida que fez explodir na última terça-feira (31) uma bomba em Moscou, capital da Rússia, é irmã de uma das duas passageiras com nomes tchetchenos que, segundo as autoridades suspeitam, podem ter causado a queda de um dos aviões russos na semana passada, afirmou o jornal "Izvestia", citando fontes do serviço secreto russo (FSB).
O jornal publicou na segunda-feira (29) uma investigação meticulosa sobre as duas passageiras, Amanta Nagaieva e Satsita Djebirjanova, na qual afirmava que ambas eram amigas e que haviam deixado Grozny, a capital tchetchena, com outras duas jovens: a irmã da primeira, Roza Nagaieva, e Mariam Taburova.
Uma das pessoas mortas na explosão em Moscou, cujo corpo estava mais destroçado que os demais e que, por essa razão, é suspeita de ter detonado a bomba, foi identificada como Roza Nagaieva graças às impressões digitais comparadas com as encontradas em seu apartamento em Grozny, indica o "Izvestia".
O FSB desmentiu a informação, afirmando que o trabalho de identificação ainda não foi concluído. As quatro jovens viajaram de Grozny a Jassaviurt, no Daguestão, e depois para Baku, no Azerbaijão, e dali se dirigiram de avião para Moscou, afirma o "Izvestia".
Não se sabe onde Mariam Taburova se encontra, afirma o jornal, acrescentando que outras oito mulheres foram treinadas para cometer atentados e esperam ordens em um acampamento de combatentes tchetchenos na Turquia para viajar para a Rússia.
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