Publicidade
Publicidade
03/09/2004
-
16h24
da Folha Online
O furacão Frances se aproxima da costa sudeste da Flórida nesta sexta-feira, obrigando 2,5 milhões de pessoas a abandonar suas casas e fechando grande parte do Estado.
De acordo com emissoras de TV locais, trata-se da maior ordem de retirada de pessoas já determinada no Estado americano.
O Frances, que surge na região apenas três semanas depois de o furacão Charley ter provocado US$ 7,4 bilhões em prejuízos, atingiu as Bahamas com ventos de 200 km/h. Ao menos 19 pessoas morreram e 2.000 foram forçadas a buscar abrigos durante a passagem do Charley pela região.
Nas Bahamas, telhados foram destruídos e árvores, arrancadas, mas não houve registro de feridos.
Força
Por volta das 9h (horário de Brasília), o Frances estava a cerca de 400 quilômetros da Flórida.
Durante a madrugada, o Frances perdeu um pouco de sua força, sendo rebaixado para a categoria três na escala de força que vai até cinco.
A média dos ventos do furacão caiu para 195 km/h de um pico de 225 km/h nesta quinta-feira, mas o meteorologista Colin McAdie, do Centro Nacional de Furacões, com sede em Miami, disse que ainda há grandes chances de ele ganhar mais força antes de chegar ao território norte-americano.
Uma nova tempestade tropical, batizada de Ivan, apareceu em Cabo Verde, e o meteorologista norte-americano Ken Nelson lembrou que a temporada de furacões, prevista para durar de 1º de junho a 30 de novembro, estava apenas começando.
Esquema especial
Ontem o governo local colocou em operação um esquema especial de transportes de emergência, com ônibus transportando as pessoas para abrigos.
As aulas das escolas foram suspensas em toda a região e também em condados vizinhos e boa parte do comércio fechou as portas.
Em muitos supermercados, a quantidade de pessoas buscando comprar suprimentos como água e alimentos não-perecíveis aumentou tanto que se formaram filas e alguns artigos começaram a faltar.
Muitos moradores, especialmente das áreas costeiras, também passaram boa parte da quinta-feira instalando telhas de zinco e placas de madeira do lado de fora de suas janelas e portas para minimizar os possíveis prejuízos.
Com agências internacionais
Especial
Saiba como se forma um furacão
Saiba mais sobre categorias de furacões
Arquivo: leia mais notícias sobre furacões nos Estados Unidos
Furacão Frances se aproxima da Flórida e 2,5 milhões deixam casas
Publicidade
O furacão Frances se aproxima da costa sudeste da Flórida nesta sexta-feira, obrigando 2,5 milhões de pessoas a abandonar suas casas e fechando grande parte do Estado.
De acordo com emissoras de TV locais, trata-se da maior ordem de retirada de pessoas já determinada no Estado americano.
O Frances, que surge na região apenas três semanas depois de o furacão Charley ter provocado US$ 7,4 bilhões em prejuízos, atingiu as Bahamas com ventos de 200 km/h. Ao menos 19 pessoas morreram e 2.000 foram forçadas a buscar abrigos durante a passagem do Charley pela região.
Nas Bahamas, telhados foram destruídos e árvores, arrancadas, mas não houve registro de feridos.
Força
Por volta das 9h (horário de Brasília), o Frances estava a cerca de 400 quilômetros da Flórida.
Durante a madrugada, o Frances perdeu um pouco de sua força, sendo rebaixado para a categoria três na escala de força que vai até cinco.
A média dos ventos do furacão caiu para 195 km/h de um pico de 225 km/h nesta quinta-feira, mas o meteorologista Colin McAdie, do Centro Nacional de Furacões, com sede em Miami, disse que ainda há grandes chances de ele ganhar mais força antes de chegar ao território norte-americano.
Uma nova tempestade tropical, batizada de Ivan, apareceu em Cabo Verde, e o meteorologista norte-americano Ken Nelson lembrou que a temporada de furacões, prevista para durar de 1º de junho a 30 de novembro, estava apenas começando.
Esquema especial
Ontem o governo local colocou em operação um esquema especial de transportes de emergência, com ônibus transportando as pessoas para abrigos.
As aulas das escolas foram suspensas em toda a região e também em condados vizinhos e boa parte do comércio fechou as portas.
Em muitos supermercados, a quantidade de pessoas buscando comprar suprimentos como água e alimentos não-perecíveis aumentou tanto que se formaram filas e alguns artigos começaram a faltar.
Muitos moradores, especialmente das áreas costeiras, também passaram boa parte da quinta-feira instalando telhas de zinco e placas de madeira do lado de fora de suas janelas e portas para minimizar os possíveis prejuízos.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice