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09/09/2004
-
16h00
da Folha Online
Em vídeo divulgado pela TV árabe Al Jazira (Qatar) nesta quinta-feira, o braço direito de Osama bin Laden, Ayman al Zawahiri, diz que os mujahedin [guerreiros islâmicos] tomaram controle de grande parte do Afeganistão e levaram as forças americanas a se esconder em "trincheiras".
Vestindo um turbante branco, com um rifle atrás dele, o cirugião egípcio disse que o sudeste e leste do Afeganistão se tornaram um campo aberto para os guerreiros islâmicos.
"Os americanos estão escondidos nas trincheiras deles, recusando-se a se confrontar com os mujahedin apesar dos guerreiros provocarem eles com bombardeios, tiros e atingindo as estradas em que estão", disse ele.
O último comunicado feito por Al Zawahiri foi feito em junho, quando um vídeo atribuído à Al Qaeda foi divulgado pela Al Arabiya (Dubai).
A Al Jazira não deu detalhes sobre como recebeu o vídeo.
A divulgação do vídeo ocorre dois dias antes do terceiro aniversário dos ataques de 11 de Setembro, nos quais morreram cerca de 3.000 americanos.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Ayman al Zawahri
"Braço direito" de Bin Laden diz que controla Afeganistão
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Em vídeo divulgado pela TV árabe Al Jazira (Qatar) nesta quinta-feira, o braço direito de Osama bin Laden, Ayman al Zawahiri, diz que os mujahedin [guerreiros islâmicos] tomaram controle de grande parte do Afeganistão e levaram as forças americanas a se esconder em "trincheiras".
Vestindo um turbante branco, com um rifle atrás dele, o cirugião egípcio disse que o sudeste e leste do Afeganistão se tornaram um campo aberto para os guerreiros islâmicos.
"Os americanos estão escondidos nas trincheiras deles, recusando-se a se confrontar com os mujahedin apesar dos guerreiros provocarem eles com bombardeios, tiros e atingindo as estradas em que estão", disse ele.
O último comunicado feito por Al Zawahiri foi feito em junho, quando um vídeo atribuído à Al Qaeda foi divulgado pela Al Arabiya (Dubai).
A Al Jazira não deu detalhes sobre como recebeu o vídeo.
A divulgação do vídeo ocorre dois dias antes do terceiro aniversário dos ataques de 11 de Setembro, nos quais morreram cerca de 3.000 americanos.
Com agências internacionais
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