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11/09/2004
-
12h52
da France Presse em Washington
O candidato democrata à Casa Branca, John Kerry, afirmou hoje que a liberdade vencerá o terrorismo, na ocasião do terceiro aniversário dos atentados de 11 de Setembro de 2001 contra as Torres Gêmeas, em Nova York, e contra o Pentágono, em Washington.
"No dia 11 de Setembro e nos que seguiram, aprendemos da maneira mais difícil possível que o espírito americano resiste. É este espírito que nos permite enfrentar os terroristas, e afirmar que a liberdade vencerá", disse Kerry a uma emissora de rádio.
"É este espírito que sustenta as famílias das vítimas dos ataques de 11 de Setembro, enquanto elas tentam reconstruir suas vidas. É este espírito que nos guiará na reconstrução destas torres, que serão mais sólidas, mais altas e mais bonitas do que antes. Assim como os Estados Unidos", afirmou o senador democrata.
Os atentados de 11 de Setembro de 2001 foram cometidos por 19 terroristas da rede Al Qaeda que seqüestraram aviões de carreira e os lançaram contra as Torres Gêmeas e contra o Pentágono. Quase 3.000 pessoas morreram.
"Somos uma nação unida em nossas preces pelas vítimas dos ataques de 11 de Setembro e por suas famílias; e somos um país unido em nossa sólida determinação em defender nossa pátria, em encontrar e capturar os terroristas antes que eles nos ataquem", afirmou Kerry.
Os republicanos multiplicaram críticas e insinuações sobre a limitada capacidade de decisão de Kerry para garantir a segurança dos Estados Unidos frente às ameaças terroristas.
Nesta semana, o vice-presidente Richard Cheney insinuou que o país correria mais riscos de sofrer novos atentados terroristas se os eleitores escolhessem Kerry. Estas declarações provocaram uma reação indignada do companheiro de chapa do senador democrata, John Edwards, que considerou que Cheney "passou dos limites".
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John Kerry diz que liberdade vencerá o terrorismo
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O candidato democrata à Casa Branca, John Kerry, afirmou hoje que a liberdade vencerá o terrorismo, na ocasião do terceiro aniversário dos atentados de 11 de Setembro de 2001 contra as Torres Gêmeas, em Nova York, e contra o Pentágono, em Washington.
"No dia 11 de Setembro e nos que seguiram, aprendemos da maneira mais difícil possível que o espírito americano resiste. É este espírito que nos permite enfrentar os terroristas, e afirmar que a liberdade vencerá", disse Kerry a uma emissora de rádio.
"É este espírito que sustenta as famílias das vítimas dos ataques de 11 de Setembro, enquanto elas tentam reconstruir suas vidas. É este espírito que nos guiará na reconstrução destas torres, que serão mais sólidas, mais altas e mais bonitas do que antes. Assim como os Estados Unidos", afirmou o senador democrata.
Os atentados de 11 de Setembro de 2001 foram cometidos por 19 terroristas da rede Al Qaeda que seqüestraram aviões de carreira e os lançaram contra as Torres Gêmeas e contra o Pentágono. Quase 3.000 pessoas morreram.
"Somos uma nação unida em nossas preces pelas vítimas dos ataques de 11 de Setembro e por suas famílias; e somos um país unido em nossa sólida determinação em defender nossa pátria, em encontrar e capturar os terroristas antes que eles nos ataquem", afirmou Kerry.
Os republicanos multiplicaram críticas e insinuações sobre a limitada capacidade de decisão de Kerry para garantir a segurança dos Estados Unidos frente às ameaças terroristas.
Nesta semana, o vice-presidente Richard Cheney insinuou que o país correria mais riscos de sofrer novos atentados terroristas se os eleitores escolhessem Kerry. Estas declarações provocaram uma reação indignada do companheiro de chapa do senador democrata, John Edwards, que considerou que Cheney "passou dos limites".
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