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11/09/2004 - 13h48

Bush faz um apelo pela perseguição dos terroristas

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da France Presse, em Washington

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez um apelo hoje a uma implacável perseguição aos terroristas em todo o mundo, num dia em que se completam três anos dos atentados de 11 de Setembro de 2001 contra os Estados Unidos.

"O país está determinado a permanecer na ofensiva e a perseguir os terroristas onde quer que treinem, se escondam ou tentem estabelecer-se", disse Bush em uma mensagem radiofônica ao país a partir da Sala Oval da Casa Branca, junto de familiares das vítimas dos atentados que golpearam as cidades de Nova York e Washington.

"Conduzimos a campanha das montanhas do Afeganistão ao coração do Oriente Médio, passando pelo Chifre da África e pelas Filipinas, sem esquecer as células escondidas em nosso próprio país", afirmou.

Bush pronunciou seu discurso pouco depois do minuto de silêncio observado no país em memória das vítimas do 11 de Setembro.

"Três anos atrás, a luta do bem contra o mal foi reduzida a uma só manhã. No espaço de apenas 102 minutos, nosso país perdeu mais cidadãos do que os que pereceram no ataque de Pearl Harbour", afirmou Bush.

"O tempo passou, mas as recordações não se apagam. Recordamos as imagens do fogo e os chamados finais de amor e a coragem dos socorristas que viram a morte e não fugiram dela."

O presidente disse que os ataques pelos quais se acusa a rede terrorista Al Qaeda e que deixaram cerca de 3.000 mortos, quebraram os Estados Unidos.

"Vimos os objetivos de um inimigo determinado a espalhar a morte e a forçar os Estados Unidos a retrocederem no mundo. E nossa nação aceitou a missão de lutar contra este inimigo que derrotaremos", disse.

Com o tema da segurança nacional colocado no centro de sua campanha eleitoral para as presidenciais de 2 de novembro, Bush enfatizou as mudanças instrumentadas depois do 11 de Setembro, mas sublinhou que o país ainda corre riscos.

"Depois da conclusão da comissão do 11 de Setembro, nosso país está mais seguro do que era há três anos, mas ainda não estamos a salvo", afirmou.

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