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17/09/2004
-
18h15
da France Presse, em Moscou
A Rússia atuará de maneira preventiva contra o terrorismo, mas em "estrito respeito ao direito internacional", declarou nesta sexta-feira o presidente russo, Vladimir Putin.
O presidente russo também advertiu aos países ocidentais que não permitirá nenhuma concessão, nenhum tipo de "indulgência" com os rebeldes tchetchenos --uma situação que comparou aos acordos de Munique com a Alemanha de Hitler.
"Os trágicos acontecimentos de Beslan e Jacarta, Madri e Moscou, Istambul, Nova York e Washington e outras cidades do planeta confirmam que os terroristas estão unidos em uma grande rede internacional", disse também o presidente russo.
Putin disse que "qualquer tentativa de indulgência em relação aos assassinos equivale a ser cúmplice do terrorismo".
"Não devemos nos esquecer as lições da história do ano de 1928 e dos acordos de Munique, que levaram à Segunda Guerra Mundial. As conseqüências são diferentes, mas a situação é muito parecida", afirmou Putin, segundo a agência Itar-Tass.
Em 1938, com a esperança de manter a paz na Europa, a França e Reino Unido assinaram um acordo com a Alemanha nazista e cederam a Tchecoslováquia ao regime de Adolf Hitler.
"Estamos nos preparando seriamente para atuar de forma preventiva contra os terroristas, mas com respeito total à lei e à Constituição e naturalmente, em estrito respeito ao Direito Internacional", disse Putin, citado pela agência Ria-Novosti.
Putin anunciou nesta segunda-feira novas medidas para reforçar a luta contra o terrorismo e para manter a "unidade" do país entre elas a supressão das eleições por sufrágio universal dos governadores de diferentes regiões.
Estas medidas foram criticadas tanto na Rússia como em outros países porque poderiam representar uma violação das liberdades individuais e da Constituição da própria Rússia. Putin também confirmou as declarações de várias autoridades militares russas segundo as quais o país se reserva o direito de intervir no exterior para neutralizar os terroristas.
Especial
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Rússia diz que atuará "preventivamente" contra terrorismo
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A Rússia atuará de maneira preventiva contra o terrorismo, mas em "estrito respeito ao direito internacional", declarou nesta sexta-feira o presidente russo, Vladimir Putin.
O presidente russo também advertiu aos países ocidentais que não permitirá nenhuma concessão, nenhum tipo de "indulgência" com os rebeldes tchetchenos --uma situação que comparou aos acordos de Munique com a Alemanha de Hitler.
"Os trágicos acontecimentos de Beslan e Jacarta, Madri e Moscou, Istambul, Nova York e Washington e outras cidades do planeta confirmam que os terroristas estão unidos em uma grande rede internacional", disse também o presidente russo.
Putin disse que "qualquer tentativa de indulgência em relação aos assassinos equivale a ser cúmplice do terrorismo".
"Não devemos nos esquecer as lições da história do ano de 1928 e dos acordos de Munique, que levaram à Segunda Guerra Mundial. As conseqüências são diferentes, mas a situação é muito parecida", afirmou Putin, segundo a agência Itar-Tass.
Em 1938, com a esperança de manter a paz na Europa, a França e Reino Unido assinaram um acordo com a Alemanha nazista e cederam a Tchecoslováquia ao regime de Adolf Hitler.
"Estamos nos preparando seriamente para atuar de forma preventiva contra os terroristas, mas com respeito total à lei e à Constituição e naturalmente, em estrito respeito ao Direito Internacional", disse Putin, citado pela agência Ria-Novosti.
Putin anunciou nesta segunda-feira novas medidas para reforçar a luta contra o terrorismo e para manter a "unidade" do país entre elas a supressão das eleições por sufrágio universal dos governadores de diferentes regiões.
Estas medidas foram criticadas tanto na Rússia como em outros países porque poderiam representar uma violação das liberdades individuais e da Constituição da própria Rússia. Putin também confirmou as declarações de várias autoridades militares russas segundo as quais o país se reserva o direito de intervir no exterior para neutralizar os terroristas.
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