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19/09/2004 - 11h03

Ivan se dissipa no Atlântico após matar mais de 100 pessoas

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da Folha Online

O furacão Ivan começou a se dissipar após 12 dias de destruição e devastação e de ter deixado cerca de 108 mortos, dos quais 38 nos EUA e 70 no Caribe.

De acordo com meteorologistas do Centro Nacional de Furacões de Miami, nos EUA, o furacão, que avança pelo oceano Atlântico, está mais fraco e não oferece risco.

A região do Caribe e o Estado da Flórida foram atingidos por três grandes furacões nas últimas cinco semanas --Charley, Frances e Ivan.

As estimativas são de que os prejuízos provocados pelo Ivan cheguem aos US$ 10 bilhões, mesma cifra estimada para as perdas provocadas pelo Frances.

Neste sábado, uma tempestade tropical, a Jeanne, chegou as Bahamas após passagem pela República Dominicana, onde deixou pelo menos sete pessoas mortas.

O Ivan começou em 7 de setembro, na ilha caribenha de Tobago, depois chegou a Granada, Barbados, República Dominicana, Jamaica, Cuba e Ilhas Cayman.

Na última quinta-feira, o furacão atingiu a costa dos Estados Unidos e o Golfo do México, com ventos que chegaram aos 215 Km por hora, destruindo casas e provocando inundações.

Além da Flórida, foram afetadas ainda os Estados de Mississippi, Carolina do Norte, Alabama e Geórgia, todos no sul dos EUA. Em Granada, no Caribe, morreram 37 pessoas.

As autoridades iniciaram uma grande operação de socorro no golfo do México. As fortes chuvas provocadas pelo Ivan causaram inundações em Maryland e Georgia, nos EUA.

Desastre

Por conta dos prejuízos, o presidente dos EUA, George W. Bush, declarou os Estados do Alabama, Flórida, Georgia, Louisiana, Mississipi e Carolina do Norte como zonas de desastre.

Em Porto Rico, país controlado pelos EUA, a tempestade Jeanne deixou dois mortos. O país também entrou na lista de regiões em estado de emergência decretado pelo governo americano.

O presidente Bush informou no sábado que iria liberar recursos para socorrer as regiões onde ocorreram os desastres. Os recursos sairão do fundo de ajuda federal para emergências.

Com agências internacionais

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