Publicidade
Publicidade
24/09/2004
-
10h05
da France Presse, em Moscou
da Folha Onlline
O líder separatista tchetcheno Aslan Maskhadov disse que tem a intenção de julgar, após o conflito na Tchetchênia, o chefe radical tchetcheno Shamil Bassayev pela sangrenta tomada de reféns em uma escola de Beslan, na Ossétia do Norte, república russa, em uma declaração divulgada nesta sexta-feira por um site ligado aos separatistas.
"Depois da declaração de Bassayev, na qual ele reivindicava a responsabilidade pelo ato terrorista em Beslan, declaro oficialmente que depois do fim do conflito , as pessoas culpadas de atos ilegais serão levadas à Justiça, inclusive Shamil Bassayev", disse Maskhadov, segundo o site chechenpress.com.
A Rússia deu início à guerra contra a Tchetchênia em 1994. Em 1999, o então premiê russo, Vladimir Putin, ordenou nova ofensiva contra a Tchetchênia, alegando que ela abrigava rebeldes islâmicos que pretendiam estabelecer um Estado fundamentalista no Daguestão, república russa vizinha à Tchetchênia.
No ano passado, Moscou organizou um plebiscito na Tchetchênia, e 95% dos votantes decidiram que ela deveria continuar fazendo parte da Rússia. Os rebeldes, que boicotaram o plebiscito, acusaram Moscou de fraudar o resultado.
O líder separatista reiterou seu repúdio e condenação a esses métodos de fazer a guerra, independente de quem os utilizar.
No mesmo texto, Maskhadov pede que a comunidade internacional "crie um tribunal internacional para examinar todos os aspectos de todos os crimes cometidos nesta guerra por ambas as partes".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Aslan Maskhadov
Líder tchetcheno diz que punirá responsáveis por ações terroristas
Publicidade
da Folha Onlline
O líder separatista tchetcheno Aslan Maskhadov disse que tem a intenção de julgar, após o conflito na Tchetchênia, o chefe radical tchetcheno Shamil Bassayev pela sangrenta tomada de reféns em uma escola de Beslan, na Ossétia do Norte, república russa, em uma declaração divulgada nesta sexta-feira por um site ligado aos separatistas.
"Depois da declaração de Bassayev, na qual ele reivindicava a responsabilidade pelo ato terrorista em Beslan, declaro oficialmente que depois do fim do conflito , as pessoas culpadas de atos ilegais serão levadas à Justiça, inclusive Shamil Bassayev", disse Maskhadov, segundo o site chechenpress.com.
A Rússia deu início à guerra contra a Tchetchênia em 1994. Em 1999, o então premiê russo, Vladimir Putin, ordenou nova ofensiva contra a Tchetchênia, alegando que ela abrigava rebeldes islâmicos que pretendiam estabelecer um Estado fundamentalista no Daguestão, república russa vizinha à Tchetchênia.
No ano passado, Moscou organizou um plebiscito na Tchetchênia, e 95% dos votantes decidiram que ela deveria continuar fazendo parte da Rússia. Os rebeldes, que boicotaram o plebiscito, acusaram Moscou de fraudar o resultado.
O líder separatista reiterou seu repúdio e condenação a esses métodos de fazer a guerra, independente de quem os utilizar.
No mesmo texto, Maskhadov pede que a comunidade internacional "crie um tribunal internacional para examinar todos os aspectos de todos os crimes cometidos nesta guerra por ambas as partes".
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice