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26/09/2004
-
16h55
da Folha Online
O Exército dos Estados Unidos afirmou, neste domingo, que prendeu o chefe da Guarda Nacional do Iraque na cidade de Baquba, cidade a 65 km da capital do Iraque (Bagdá). A prisão ocorre uma semana depois dos militares americanos terem o apontado como suspeito de colaborar com os insurgentes.
O tenente-general Talib al-Lahibi chefiou a Guarda Nacional do Iraque na violenta província de Diyala e comandou três batalhas antes de ser preso na quinta-feira.
"Lahibi foi detido por forças multinacionais no dia 23 de setembro por ter ligações com insurgentes conhecidos", afirmou o Exército dos Estados Unidos em um comunicado. "Talib está sob custódia das forças multinacionais", diz a nota.
Lahibi foi indicado para o cargo de chefe das Guarda Nacional uma semana antes de ser preso pelas forças americanas. Ele foi nomeado por outro integrante da organização e depois indicado pelos americanos. Seu predecessor morreu junto com um filho durante um conflito com guerrilhas.
Com Reuters
Especial
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Integrante da Guarda Nacional do Iraque é preso pelos EUA
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O Exército dos Estados Unidos afirmou, neste domingo, que prendeu o chefe da Guarda Nacional do Iraque na cidade de Baquba, cidade a 65 km da capital do Iraque (Bagdá). A prisão ocorre uma semana depois dos militares americanos terem o apontado como suspeito de colaborar com os insurgentes.
O tenente-general Talib al-Lahibi chefiou a Guarda Nacional do Iraque na violenta província de Diyala e comandou três batalhas antes de ser preso na quinta-feira.
"Lahibi foi detido por forças multinacionais no dia 23 de setembro por ter ligações com insurgentes conhecidos", afirmou o Exército dos Estados Unidos em um comunicado. "Talib está sob custódia das forças multinacionais", diz a nota.
Lahibi foi indicado para o cargo de chefe das Guarda Nacional uma semana antes de ser preso pelas forças americanas. Ele foi nomeado por outro integrante da organização e depois indicado pelos americanos. Seu predecessor morreu junto com um filho durante um conflito com guerrilhas.
Com Reuters
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