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26/09/2004
-
20h22
da France Presse, em Miami
O Estado da Flórida enfrenta perdas de quase US$ 25 bilhões provocadas pela passagem de quatro furacões em seis semanas. Do total, entre US$ 6 e US$ 8 bilhões serão produtos apenas do Jeanne, que atingiu a região na madrugada deste domingo, segundo a empresa privada Risk Management Solutions, que avalia riscos derivados de catástrofes naturais.
Em um comunicado à imprensa, a empresa, com sede na Califórnia, afirmou que o Estado enfrenta "perdas acumuladas seguradas em quase US$ 25 bilhões". O documento acrescenta que este nível de prejuízos só é registrado no Estado entre cada 25 e 40 anos.
O número não leva em consideração o dinheiro que as autoridades estatais, locais e federais terão que gastar nos trabalhos de recuperação.
O Charley, que atingiu a Flórida em agosto, deixou perdas seguradas de US$ 8 bilhões. As do Frances estariam chegariam a US$ 6 bilhões, no mesmo patamar do Ivan.
Segundo a empresa, os cálculos incluem pagamentos por seguros por danos a residências e comércios, mobiliários, automóveis e negócios perdidos. Não incluem prejuízos não segurados à infra-estrutura, perdas agrícolas, danos menores aos deduzíveis nem inundações.
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Perdas da Flórida com furacões podem chegar a US$ 25 bilhões
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O Estado da Flórida enfrenta perdas de quase US$ 25 bilhões provocadas pela passagem de quatro furacões em seis semanas. Do total, entre US$ 6 e US$ 8 bilhões serão produtos apenas do Jeanne, que atingiu a região na madrugada deste domingo, segundo a empresa privada Risk Management Solutions, que avalia riscos derivados de catástrofes naturais.
Em um comunicado à imprensa, a empresa, com sede na Califórnia, afirmou que o Estado enfrenta "perdas acumuladas seguradas em quase US$ 25 bilhões". O documento acrescenta que este nível de prejuízos só é registrado no Estado entre cada 25 e 40 anos.
O número não leva em consideração o dinheiro que as autoridades estatais, locais e federais terão que gastar nos trabalhos de recuperação.
O Charley, que atingiu a Flórida em agosto, deixou perdas seguradas de US$ 8 bilhões. As do Frances estariam chegariam a US$ 6 bilhões, no mesmo patamar do Ivan.
Segundo a empresa, os cálculos incluem pagamentos por seguros por danos a residências e comércios, mobiliários, automóveis e negócios perdidos. Não incluem prejuízos não segurados à infra-estrutura, perdas agrícolas, danos menores aos deduzíveis nem inundações.
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