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01/10/2004
-
10h01
da Folha Online
O presidente americano, George W. Bush, e seu rival democrata, John Kerry, defenderam suas posições sobre o Iraque durante o primeiro debate televisivo que aconteceu ontem. "Se os americanos esperavam que um dos candidatos levaria o outro a cometer um erro fatal houve, obviamente, um empate", publicou o "New York Times", nesta sexta-feira.
O jornal dá pontos a Kerry pelo "porte presidencial", e mostra a posição defensiva de Bush ao argumentar que o Iraque não tinha relação com a guerra contra o terrorismo e dizer que o atual presidente americano foi para a guerra, mas não tinha nenhuma estratégia para acabar com ela.
O "USA Today" deixou o veredicto nas mãos de cada telespectador do debate, adicionando que ambos candidatos, até as eleições do dia 2 de novembro, terão muito o que dizer aos eleitores, e poderão "fundamentar admiravelmente suas posições".
Segundo o jornal, "em resumo a opção é escolher entre um presidente que atuará de forma independente e rápida, incluindo o risco de se afastar dos aliados e cometer graves erros, e outro que agirá com maior cautela, em consonância com seus aliados, mas perdendo, eventualmente, alguma oportunidade crucial".
O "Los Angeles Times" disse que "Kerry ganhou o debate sobre política exterior com uma vantagem considerável, mas os americanos podem pensar que Bush é mais capaz de terminar com o caos que começou no Iraque".
Já o "Washington Post" considera a posição de Kerry "mais complicada para se defender, e isso era perceptível", já que "qualificou a guerra como um erro e um 'desvio de atenção'". Entretanto, Kerry disse, depois, "que os soldados americanos não estavam morrendo por causa de erros nas operações de guerra".
O jornal considerou a posição de Bush "muito clara em relação a seus objetivos" já que havia sido acompanhada pela "franqueza sobre as condições do Iraque". Para o Post, Kerry foi claro ao mostrar em como "a ameaça da Coréia do Norte e do Irã cresceram durante a administração de Bush".
Com France Presse
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Imprensa dá empate a Bush e Kerry em 1º debate
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O jornal dá pontos a Kerry pelo "porte presidencial", e mostra a posição defensiva de Bush ao argumentar que o Iraque não tinha relação com a guerra contra o terrorismo e dizer que o atual presidente americano foi para a guerra, mas não tinha nenhuma estratégia para acabar com ela.
O "USA Today" deixou o veredicto nas mãos de cada telespectador do debate, adicionando que ambos candidatos, até as eleições do dia 2 de novembro, terão muito o que dizer aos eleitores, e poderão "fundamentar admiravelmente suas posições".
Segundo o jornal, "em resumo a opção é escolher entre um presidente que atuará de forma independente e rápida, incluindo o risco de se afastar dos aliados e cometer graves erros, e outro que agirá com maior cautela, em consonância com seus aliados, mas perdendo, eventualmente, alguma oportunidade crucial".
O "Los Angeles Times" disse que "Kerry ganhou o debate sobre política exterior com uma vantagem considerável, mas os americanos podem pensar que Bush é mais capaz de terminar com o caos que começou no Iraque".
Já o "Washington Post" considera a posição de Kerry "mais complicada para se defender, e isso era perceptível", já que "qualificou a guerra como um erro e um 'desvio de atenção'". Entretanto, Kerry disse, depois, "que os soldados americanos não estavam morrendo por causa de erros nas operações de guerra".
O jornal considerou a posição de Bush "muito clara em relação a seus objetivos" já que havia sido acompanhada pela "franqueza sobre as condições do Iraque". Para o Post, Kerry foi claro ao mostrar em como "a ameaça da Coréia do Norte e do Irã cresceram durante a administração de Bush".
Com France Presse
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