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05/10/2004 - 19h41

Congresso dos EUA discute lei para candidatos estrangeiros

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da France Presse, em Washington

Os aspirantes à Casa Branca já não precisarão ter nascido nos Estados Unidos para ser presidente do país se uma iniciativa que começou a ser discutida nesta terça-feira no Congresso americano virar lei.

A chamada "lei de cidadãos naturais" mostrou ter um amplo apoio legislativo entre democratas e republicanos, que consideram as atuais restrições "antiquadas".

"A decisão de incluir o requisito de que seja cidadão nascido (no país) em nossa Constituição se deveu a uma preocupação de há 200 anos de que um monarca europeu pudesse ser importado para governar os EUA", disse Orrin Hatch, presidente da comissão judicial do Senado, e o principal defensor da nova legislação. "Esta restrição se converteu em um anacronismo que é decididamente não-americano", disse também.

A lei visa fazer uma emenda à Constituição americana que atualmente requer que o presidente e seu vice sejam nascidos nos EUA.

A lei proposta permitirá que uma pessoa naturalizada americana e que tenha sido cidadão por pelo menos 20 anos esteja habilitado para assumir a presidência. Uma proposta similar em estudo na Câmara de Representantes requer 35 anos de cidadania.

A atual legislação exclui que vários políticos conhecidos, como o governador da Califórnia, o ator Arnold Schwarzenegger, nascido na Áustria, possam se candidatar à Casa Branca.

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