Publicidade
Publicidade
25/10/2004
-
09h05
da France Presse, em Gaza
Soldados israelenses mataram 13 palestinos no sul da faixa de Gaza desde a noite de ontem, segundo fontes médicas. A operação militar israelense está destinada a impedir os disparos de morteiros do território palestino em direção às colônias judaicas.
Outra ação com o mesmo objetivo, que começou dia 29 de setembro e durou 15 dias, causou a morte de mais de 130 palestinos e deixou 300 feridos, segundo informações da UNRWA [agência das Nações Unidas para dar assistência nos territórios palestinos].
Nesta segunda-feira, Sami Barbaj, 33, foi ferido mortalmente com uma bala no peito no bairro chamado "austríaco" em Khan Yunis, segundo fontes médicas.
Pouco tempo antes, autoridades palestinas haviam informado a morte de Hussein Abu Namus, 24, ao ser atingido pelos estilhaços de um morteiro disparado por um tanque israelense.
Além dos 13 mortos, a tropa israelense feriu cerca de 70 palestinos [12 estão em estado grave] e destruiu três edifícios onde viviam 60 pessoas, em ação iniciada na noite de ontem, de acordo com fontes médicas e da segurança.
Dois soldados israelenses foram feridos durante o ataque, segundo fontes militares.
Em um comunicado, o Exército disse que realizou a operação no setor de Khan Yunis, de onde são disparados morteiros contra as colônias judaicas da faixa de Gaza.
A casa de um chefe local do movimento radical Hamas, Mohamed Sinuar, foi demolida pelo Exército em Khan Yunis, disse um porta-voz militar.
Desde o começo da Intifada [revolta palestina contra a ocupação israelense, iniciada em 28 de setembro de 2000], 4.527 pessoas morreram, sendo 3.497 palestinos e 1.030 israelenses.
Especial
Saiba mais sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre ataques israelenses em Gaza
Exército israelense mata 13 palestinos no sul da faixa de Gaza
Publicidade
Soldados israelenses mataram 13 palestinos no sul da faixa de Gaza desde a noite de ontem, segundo fontes médicas. A operação militar israelense está destinada a impedir os disparos de morteiros do território palestino em direção às colônias judaicas.
Outra ação com o mesmo objetivo, que começou dia 29 de setembro e durou 15 dias, causou a morte de mais de 130 palestinos e deixou 300 feridos, segundo informações da UNRWA [agência das Nações Unidas para dar assistência nos territórios palestinos].
Nesta segunda-feira, Sami Barbaj, 33, foi ferido mortalmente com uma bala no peito no bairro chamado "austríaco" em Khan Yunis, segundo fontes médicas.
Pouco tempo antes, autoridades palestinas haviam informado a morte de Hussein Abu Namus, 24, ao ser atingido pelos estilhaços de um morteiro disparado por um tanque israelense.
Além dos 13 mortos, a tropa israelense feriu cerca de 70 palestinos [12 estão em estado grave] e destruiu três edifícios onde viviam 60 pessoas, em ação iniciada na noite de ontem, de acordo com fontes médicas e da segurança.
Dois soldados israelenses foram feridos durante o ataque, segundo fontes militares.
Em um comunicado, o Exército disse que realizou a operação no setor de Khan Yunis, de onde são disparados morteiros contra as colônias judaicas da faixa de Gaza.
A casa de um chefe local do movimento radical Hamas, Mohamed Sinuar, foi demolida pelo Exército em Khan Yunis, disse um porta-voz militar.
Desde o começo da Intifada [revolta palestina contra a ocupação israelense, iniciada em 28 de setembro de 2000], 4.527 pessoas morreram, sendo 3.497 palestinos e 1.030 israelenses.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice