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27/10/2004
-
13h10
da France Presse, em Berlim
A Alemanha decidiu esta quarta-feira preparar suas forças armadas e de segurança para uma prolongada luta contra o terrorismo.
"Ninguém pode afirmar com certeza quando essa luta terminará", declarou o ministro alemão da Defesa, Peter Struck, ante o Parlamento federal (Bundestag), enfatizando que, frente ao terrorismo, é necessário reagir de forma rápida e flexível.
A Alemanha assumirá pela quarta vez consecutiva, em dezembro, o comando das tarefas de vigilância naval no Chifre da África, estabelecida dentro da campanha "Enduring Freedom", depois dos atentados de 11 de Setembro.
O Parlamento Federal alemão decidirá, na segunda semana de novembro, sobre o prolongamento do mandato, que é renovado anualmente e cujo custo será, desta vez, de 114 milhões de euros [US$ 145 milhões].
Calcula-se que a maioria dos deputados votará a favor. Na primeira votação, realizada em 2001, o chanceler Gerhard Schröder teve de condicionar sua permanência no cargo em troca que os sociais-democratas e verdes que apóiam seu governo aprovassem a intervenção das forças armadas alemãs, cuja participação hoje já não gera mais controvérsias.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre lutas contra o terrorismo
Alemanha se prepara para prolongada luta contra o terrorismo
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A Alemanha decidiu esta quarta-feira preparar suas forças armadas e de segurança para uma prolongada luta contra o terrorismo.
"Ninguém pode afirmar com certeza quando essa luta terminará", declarou o ministro alemão da Defesa, Peter Struck, ante o Parlamento federal (Bundestag), enfatizando que, frente ao terrorismo, é necessário reagir de forma rápida e flexível.
A Alemanha assumirá pela quarta vez consecutiva, em dezembro, o comando das tarefas de vigilância naval no Chifre da África, estabelecida dentro da campanha "Enduring Freedom", depois dos atentados de 11 de Setembro.
O Parlamento Federal alemão decidirá, na segunda semana de novembro, sobre o prolongamento do mandato, que é renovado anualmente e cujo custo será, desta vez, de 114 milhões de euros [US$ 145 milhões].
Calcula-se que a maioria dos deputados votará a favor. Na primeira votação, realizada em 2001, o chanceler Gerhard Schröder teve de condicionar sua permanência no cargo em troca que os sociais-democratas e verdes que apóiam seu governo aprovassem a intervenção das forças armadas alemãs, cuja participação hoje já não gera mais controvérsias.
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