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28/10/2004
-
18h02
da France Presse, em Nova York
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, enfrentou nesta quinta-feira um novo escândalo, com a revelação de que ele teria livrado um alto representante da organização da acusação de assédio sexual, apesar de seus próprios investigadores terem emitido conclusões contrárias sobre o caso.
Annan ignorou em julho passado as conclusões dos investigadores da ONU, segundo as quais o dirigente do da Comissão dos Refugiados, Ruud Lubbers, era realmente culpado de assédio sexual, como acusava uma de suas funcionárias.
Porém, dirigentes da ONU tiveram de admitir nesta quinta-feira que uma investigação conduzida pelo Departamento dos Serviços de Controle Interno da organização havia considerado válidas as acusações proferidas por esta funcionária, em relatório enviado a Annan.
"O secretário-geral tem o direito de aceitar ou rejeitar tais recomendações", declarou seu porta-voz, Fred Eckhard, em entrevista coletiva à imprensa promovida na sede da ONU em Nova York, nesta quinta-feira.
Annan "examinou as provas, e tomou sua decisão", acrescentou Eckhard, especificando que o secretário-geral havia consultado advogados e que o caso Lubbers descrito neste relatório "carecia de fundamentos jurídicos".
O porta-voz reconheceu que os detalhes da investigação sobre Lubbers não eram destinados a ser publicados quando o departamento de Controle Interno divulgou seu relatório geral sobre os casos de gestão inadequada na ONU.
Annan já tem enfrentado outros escândalos, como as acusações de corrupção contra alguns funcionários da ONU dentro do programa Petróleo por Alimentos, que é gerido pela organização no Iraque.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acusações contra a ONU
Investigadores da ONU acusam Annan de esconder escândalo sexual
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O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, enfrentou nesta quinta-feira um novo escândalo, com a revelação de que ele teria livrado um alto representante da organização da acusação de assédio sexual, apesar de seus próprios investigadores terem emitido conclusões contrárias sobre o caso.
Annan ignorou em julho passado as conclusões dos investigadores da ONU, segundo as quais o dirigente do da Comissão dos Refugiados, Ruud Lubbers, era realmente culpado de assédio sexual, como acusava uma de suas funcionárias.
Porém, dirigentes da ONU tiveram de admitir nesta quinta-feira que uma investigação conduzida pelo Departamento dos Serviços de Controle Interno da organização havia considerado válidas as acusações proferidas por esta funcionária, em relatório enviado a Annan.
"O secretário-geral tem o direito de aceitar ou rejeitar tais recomendações", declarou seu porta-voz, Fred Eckhard, em entrevista coletiva à imprensa promovida na sede da ONU em Nova York, nesta quinta-feira.
Annan "examinou as provas, e tomou sua decisão", acrescentou Eckhard, especificando que o secretário-geral havia consultado advogados e que o caso Lubbers descrito neste relatório "carecia de fundamentos jurídicos".
O porta-voz reconheceu que os detalhes da investigação sobre Lubbers não eram destinados a ser publicados quando o departamento de Controle Interno divulgou seu relatório geral sobre os casos de gestão inadequada na ONU.
Annan já tem enfrentado outros escândalos, como as acusações de corrupção contra alguns funcionários da ONU dentro do programa Petróleo por Alimentos, que é gerido pela organização no Iraque.
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