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06/09/2000
-
08h49
da Reuters
em Paris
O Concorde vai voltar a voar depois que os especialistas encontrarem maneiras de impedir que se repitam os acontecimentos que provocaram a queda do supersônico da Air France no dia 25 julho matando 113 pessoas, disse hoje o ministro francês dos Transportes, Jean-Claude Gayssot.
O ministro disse à rádio "Europe 1" que especialistas britânicos e franceses se reunirão em Paris amanhã para estudar medidas de segurança que possam ser tomadas para impedir outro desastre como esse.
Investigadores franceses concluíram que uma tira de metal na pista, aparentemente caída de um jato que decolou logo antes do Concorde, provocou o estouro de um pneu do supersônico, atirando pedaços de borracha para dentro do tanque de combustível e provocando um incêndio fatal.
"Não, o Concorde não está acabado", insistiu Gayssot. "Minha convicção profunda é que ele voltará a voar."
Referindo-se à reunião marcada para hoje, ele disse: "O grupo de especialistas vai pedir aos construtores do avião que façam propostas para impedir que se repita a cadeia de acontecimentos que resultou na catástrofe".
A Air France e a British Airways são as únicas companhias aéreas do mundo a usar o supersônico. Na segunda-feira (4) a Air France tinha dito que não prevê a volta do Concorde até abril de 2001, na avaliação mais positiva.
Existem hoje 12 Concordes no mundo, dos quais sete pertencentes à British Airways e cinco à Air France.
Leia coluna de Marcio Aith sobre Fidel Castro
Leia coluna de Clovis Rossi sobre o submarino russo
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Ministro francês diz que Concorde voará novamente
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em Paris
O Concorde vai voltar a voar depois que os especialistas encontrarem maneiras de impedir que se repitam os acontecimentos que provocaram a queda do supersônico da Air France no dia 25 julho matando 113 pessoas, disse hoje o ministro francês dos Transportes, Jean-Claude Gayssot.
O ministro disse à rádio "Europe 1" que especialistas britânicos e franceses se reunirão em Paris amanhã para estudar medidas de segurança que possam ser tomadas para impedir outro desastre como esse.
Investigadores franceses concluíram que uma tira de metal na pista, aparentemente caída de um jato que decolou logo antes do Concorde, provocou o estouro de um pneu do supersônico, atirando pedaços de borracha para dentro do tanque de combustível e provocando um incêndio fatal.
"Não, o Concorde não está acabado", insistiu Gayssot. "Minha convicção profunda é que ele voltará a voar."
Referindo-se à reunião marcada para hoje, ele disse: "O grupo de especialistas vai pedir aos construtores do avião que façam propostas para impedir que se repita a cadeia de acontecimentos que resultou na catástrofe".
A Air France e a British Airways são as únicas companhias aéreas do mundo a usar o supersônico. Na segunda-feira (4) a Air France tinha dito que não prevê a volta do Concorde até abril de 2001, na avaliação mais positiva.
Existem hoje 12 Concordes no mundo, dos quais sete pertencentes à British Airways e cinco à Air France.
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