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05/11/2004
-
10h22
da Folha Online
O presidente francês, Jacques Chirac, defendeu nesta sexta-feira que diante da reeleição do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, "a afirmação de uma política americana forte obriga a União Européia a se reforçar no plano político e econômico."
A UE "necessita mais do que nunca reforçar sua unidade e seu dinamismo" e a primeira Constituição européia "permitirá reforçar sua unidade em relação às grandes potências, num mundo mais multipolar do que nunca", afirmou.
Chirac também garantiu que "os terrenos de acordo entre nós [a Europa e os Estados Unidos] são maiores que as divergências."
Apelo
Nesta sexta-feira, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, fez um apelo aos líderes europeus para que eles aceitem a reeleição do presidente americano.
"Os EUA falaram. O resto do mundo deve ouví-los", afirmou Blair em uma entrevista ao jornal britânico "The Times".
O líder britânico fez questão de deixar claro que vai assumir o papel de conciliador entre os dois continentes.
Para Blair, o Reino Unido está "em uma posição única" para preparar o terreno comum por causa da sua forte relação com os EUA.
Com France Presse
Especial
Leia mais sobre as eleições nos EUA
União Européia deve se fortalecer, diz presidente francês
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O presidente francês, Jacques Chirac, defendeu nesta sexta-feira que diante da reeleição do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, "a afirmação de uma política americana forte obriga a União Européia a se reforçar no plano político e econômico."
A UE "necessita mais do que nunca reforçar sua unidade e seu dinamismo" e a primeira Constituição européia "permitirá reforçar sua unidade em relação às grandes potências, num mundo mais multipolar do que nunca", afirmou.
Chirac também garantiu que "os terrenos de acordo entre nós [a Europa e os Estados Unidos] são maiores que as divergências."
Apelo
Nesta sexta-feira, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, fez um apelo aos líderes europeus para que eles aceitem a reeleição do presidente americano.
"Os EUA falaram. O resto do mundo deve ouví-los", afirmou Blair em uma entrevista ao jornal britânico "The Times".
O líder britânico fez questão de deixar claro que vai assumir o papel de conciliador entre os dois continentes.
Para Blair, o Reino Unido está "em uma posição única" para preparar o terreno comum por causa da sua forte relação com os EUA.
Com France Presse
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