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18/11/2004
-
14h07
da Folha Online
Hassan Yusef, 49, principal líder do grupo extremista palestino Hamas, foi libertado nesta quinta-feira da prisão militar israelense de Ofer, próxima a Ramallah, na Cisjordânia. Ele havia sido preso em agosto de 2002 e condenado a 28 meses de prisão.
Yusef, considerado um líder moderado, disse que vai prosseguir com seu trabalho no Hamas e pediu para que os novos líderes palestinos façam da libertação de prisioneiros uma prioridade do governo.
"Nem trégua nem paz e calma poderão ser atingidas até que todos os prisioneiros sejam libertados", disse Yusef aos jornalistas na porta da prisão. Ele foi recebido na saída por familiares e colaboradores que traziam flores.
O governo israelense mantém 7.500 palestinos presos sob a acusação de envolvimento em ações de violência. A libertação dessas pessoas é uma das principais exigências palestinas aos líderes israelenses.
Provas
Segundo o jornal israelense "Haaretz", as forças de segurança israelenses não conseguiram reunir um número suficiente de provas que ligassem Yusef aos ataques do Hamas.
A libertação do líder pode encorajar o Hamas a lutar por uma vaga na Autoridade Nacional Palestina (ANP), que tinha como presidente Iasser Arafat, morto na última quinta-feira (11).
Yusef, líder político e religioso da organização, fomentou as relações entre o Hamas e as lideranças palestinas na Cisjordânia, incluindo Arafat e o líder do Fatah [facção do líder palestino], Marwan Barghouti.
Logo depois de sua libertação, Yusef foi até a Mukata [complexo que abriga o governo palestino], onde Arafat está enterrado, e deixou flores na lápide do líder palestino.
Com agências internacionais
Especial
Saiba mais sobre o conflito no Oriente Médio
Leia o que já foi publicado sobre palestinos presos em Israel
Israel liberta importante líder do Hamas preso desde 2002
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Hassan Yusef, 49, principal líder do grupo extremista palestino Hamas, foi libertado nesta quinta-feira da prisão militar israelense de Ofer, próxima a Ramallah, na Cisjordânia. Ele havia sido preso em agosto de 2002 e condenado a 28 meses de prisão.
Yusef, considerado um líder moderado, disse que vai prosseguir com seu trabalho no Hamas e pediu para que os novos líderes palestinos façam da libertação de prisioneiros uma prioridade do governo.
"Nem trégua nem paz e calma poderão ser atingidas até que todos os prisioneiros sejam libertados", disse Yusef aos jornalistas na porta da prisão. Ele foi recebido na saída por familiares e colaboradores que traziam flores.
O governo israelense mantém 7.500 palestinos presos sob a acusação de envolvimento em ações de violência. A libertação dessas pessoas é uma das principais exigências palestinas aos líderes israelenses.
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Segundo o jornal israelense "Haaretz", as forças de segurança israelenses não conseguiram reunir um número suficiente de provas que ligassem Yusef aos ataques do Hamas.
A libertação do líder pode encorajar o Hamas a lutar por uma vaga na Autoridade Nacional Palestina (ANP), que tinha como presidente Iasser Arafat, morto na última quinta-feira (11).
Yusef, líder político e religioso da organização, fomentou as relações entre o Hamas e as lideranças palestinas na Cisjordânia, incluindo Arafat e o líder do Fatah [facção do líder palestino], Marwan Barghouti.
Logo depois de sua libertação, Yusef foi até a Mukata [complexo que abriga o governo palestino], onde Arafat está enterrado, e deixou flores na lápide do líder palestino.
Com agências internacionais
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