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21/11/2004
-
08h21
da France Presse, em Pequim
Cinqüenta e três pessoas que viajavam a bordo de um avião de carreira regional morreram na manhã deste domingo quando a aeronave caiu, pouco depois da decolagem, em um lago de um parque situado na Mongólia Interior, no norte da China, informaram a agência "Nova China" e as autoridades.
"Havia 47 passageiros e seis tripulantes, e todos morreram", informaram as autoridades do Serviço Nacional de Aviação Civil em um comunicado divulgado em seu site.
O avião, que acabara de decolar na cidade de Baotu e seguia para Xangai (leste), caiu às 8h20 locais (22h20 de Brasília) no parque Nanhai, acrescentou a "Nova China".
Um correspondente da agência, que chegou ao local 30 minutos depois da catástrofe, observou um grande incêndio na superfície do lago. Os bombeiros tentavam controlar o fogo e retirar os corpos dos destroços do avião.
A televisão pública exibia imagens dos destroços de metal do avião flutuando sobre a superfície do lago e das equipes de resgate retirando um corpo da água.
De acordo com a página de informação Sina.com, até o momento as equipes de resgate recuperaram 37 corpos, mas a busca continua.
Uma investigação foi aberta para determinar as causas da catástrofe, declarou uma fonte em Baotu da companhia aérea China Eastern, que acrescentou que no momento estão sendo reunidas informações sobre os passageiros.
As condições de visibilidade eram muito boas, com céu aberto, no momento do acidente. O avião era um jet CRJ-200 com capacidade para 50 passageiros, informou o Serviço Nacional de Aviação Civil.
Segundo a Sina.com, um funcionário do parque desapareceu depois do acidente, mas uma autoridade policial garantiu que não há vítimas em terra. "O avião caiu diretamente no lago", afirmou.
Destroços do avião atingiram uma casa. Além disso, vários iates pegaram fogo, informou a "Nova China".
A tragédia interrompeu o melhor momento da aviação chinesa. Desde maio de 2002, as companhias aéreas do gigante asiático executaram cinco milhões de horas de vôo sem acidentes, o que constitui o maior período de toda a história da aviação civil dessa nação, acrescentou a agência.
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Número de mortos em queda de avião na China sobe para 53
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Cinqüenta e três pessoas que viajavam a bordo de um avião de carreira regional morreram na manhã deste domingo quando a aeronave caiu, pouco depois da decolagem, em um lago de um parque situado na Mongólia Interior, no norte da China, informaram a agência "Nova China" e as autoridades.
"Havia 47 passageiros e seis tripulantes, e todos morreram", informaram as autoridades do Serviço Nacional de Aviação Civil em um comunicado divulgado em seu site.
O avião, que acabara de decolar na cidade de Baotu e seguia para Xangai (leste), caiu às 8h20 locais (22h20 de Brasília) no parque Nanhai, acrescentou a "Nova China".
Um correspondente da agência, que chegou ao local 30 minutos depois da catástrofe, observou um grande incêndio na superfície do lago. Os bombeiros tentavam controlar o fogo e retirar os corpos dos destroços do avião.
A televisão pública exibia imagens dos destroços de metal do avião flutuando sobre a superfície do lago e das equipes de resgate retirando um corpo da água.
De acordo com a página de informação Sina.com, até o momento as equipes de resgate recuperaram 37 corpos, mas a busca continua.
Uma investigação foi aberta para determinar as causas da catástrofe, declarou uma fonte em Baotu da companhia aérea China Eastern, que acrescentou que no momento estão sendo reunidas informações sobre os passageiros.
As condições de visibilidade eram muito boas, com céu aberto, no momento do acidente. O avião era um jet CRJ-200 com capacidade para 50 passageiros, informou o Serviço Nacional de Aviação Civil.
Segundo a Sina.com, um funcionário do parque desapareceu depois do acidente, mas uma autoridade policial garantiu que não há vítimas em terra. "O avião caiu diretamente no lago", afirmou.
Destroços do avião atingiram uma casa. Além disso, vários iates pegaram fogo, informou a "Nova China".
A tragédia interrompeu o melhor momento da aviação chinesa. Desde maio de 2002, as companhias aéreas do gigante asiático executaram cinco milhões de horas de vôo sem acidentes, o que constitui o maior período de toda a história da aviação civil dessa nação, acrescentou a agência.
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