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26/11/2004
-
19h04
da Folha Online
Os adversários presidenciais ucranianos Viktor Yanukovich, vencedor do pleito, e Viktor Yushchenko, da oposição, rejeitaram nesta sexta-feira o uso da força para se resolver o impasse político no país após eleições consideradas fraudulentas.
A informação foi dada pelo presidente Leonid Kuchma, após uma reunião de três horas com os dois candidatos em Kiev (capital).
De acordo com ele, ambos concordaram com a criação de um grupo de trabalho para solucionar a crise ucraniana de maneira pacífica.
A reunião foi assistida por mediadores da UE (União Européia) e da Rússia.
"Para garantir o processo de negociações, as partes estabeleceram um grupo de trabalho que vai elaborar uma decisão conjunta destinada a resolver a crise política", disse Kuchma.
Os dois candidatos não fizeram declarações à imprensa.
Mais cedo, milhares de partidários de Yushchenko impediram que o presidente eleito no pleito do último domingo (21) entrasse no prédio da sede do governo.
Rechaço
A Corte Suprema da Ucrânia rejeitou ontem a publicação oficial dos resultados eleitorais, que mostravam que Yanukovich (49,46%) havia derrotado Yushchenko (46,61%) na eleição.
De acordo com a lei, o vencedor das eleições precisa tomar posse até 30 dias depois da publicação dos resultados no diário oficial do país.
A corte vai examinar na próxima segunda-feira (29) a acusação de Yushchenko de que o premiê só havia ganho graças a fraudes.
Com agências internacionais
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Líderes ucranianos rejeitam uso da força e criam grupo de trabalho
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Os adversários presidenciais ucranianos Viktor Yanukovich, vencedor do pleito, e Viktor Yushchenko, da oposição, rejeitaram nesta sexta-feira o uso da força para se resolver o impasse político no país após eleições consideradas fraudulentas.
A informação foi dada pelo presidente Leonid Kuchma, após uma reunião de três horas com os dois candidatos em Kiev (capital).
De acordo com ele, ambos concordaram com a criação de um grupo de trabalho para solucionar a crise ucraniana de maneira pacífica.
A reunião foi assistida por mediadores da UE (União Européia) e da Rússia.
"Para garantir o processo de negociações, as partes estabeleceram um grupo de trabalho que vai elaborar uma decisão conjunta destinada a resolver a crise política", disse Kuchma.
Os dois candidatos não fizeram declarações à imprensa.
Mais cedo, milhares de partidários de Yushchenko impediram que o presidente eleito no pleito do último domingo (21) entrasse no prédio da sede do governo.
Rechaço
A Corte Suprema da Ucrânia rejeitou ontem a publicação oficial dos resultados eleitorais, que mostravam que Yanukovich (49,46%) havia derrotado Yushchenko (46,61%) na eleição.
De acordo com a lei, o vencedor das eleições precisa tomar posse até 30 dias depois da publicação dos resultados no diário oficial do país.
A corte vai examinar na próxima segunda-feira (29) a acusação de Yushchenko de que o premiê só havia ganho graças a fraudes.
Com agências internacionais
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