Publicidade
Publicidade
24/12/2004
-
19h06
da Folha Online
A polícia israelense prendeu hoje o técnico nuclear Mordechai Vanunu --que havia sido libertado em abril depois de passar 18 anos na prisão-- em um posto de segurança quando tentava viajar para a cidade de Belém, na Cisjordânia, para a missa de Natal.
Em 1986, Vanunu, um judeu convertido ao cristianismo, foi condenado a 18 anos de prisão por "traição" e "espionagem", depois de ter passado ao jornal britânico "Sunday Times" informações sobre a central nuclear de Dimona (sul), onde havia trabalhado.
Vanunu foi preso porque, depois de sua libertação, o técnico foi proibido de falar com a imprensa estrangeira, de sair do país e foi obrigado a avisar a polícia com antecedência sobre suas viagens.
O porta-voz da polícia, Gil Kleiman, disse que o técnico foi barrado no posto de segurança entre Jerusalém e Belém, em um carro com as letras "TV" impressas na lataria --identificação comum de veículos da imprensa.
"Ele disse que queria ir rezar na Igreja da Natividade na noite de Natal, mesmo sabendo que era ilegal", disse Kleiman.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o "espião nuclear", Mordechai Vanunu
"Espião nuclear" é preso em posto de segurança em Israel
Publicidade
A polícia israelense prendeu hoje o técnico nuclear Mordechai Vanunu --que havia sido libertado em abril depois de passar 18 anos na prisão-- em um posto de segurança quando tentava viajar para a cidade de Belém, na Cisjordânia, para a missa de Natal.
Em 1986, Vanunu, um judeu convertido ao cristianismo, foi condenado a 18 anos de prisão por "traição" e "espionagem", depois de ter passado ao jornal britânico "Sunday Times" informações sobre a central nuclear de Dimona (sul), onde havia trabalhado.
Vanunu foi preso porque, depois de sua libertação, o técnico foi proibido de falar com a imprensa estrangeira, de sair do país e foi obrigado a avisar a polícia com antecedência sobre suas viagens.
O porta-voz da polícia, Gil Kleiman, disse que o técnico foi barrado no posto de segurança entre Jerusalém e Belém, em um carro com as letras "TV" impressas na lataria --identificação comum de veículos da imprensa.
"Ele disse que queria ir rezar na Igreja da Natividade na noite de Natal, mesmo sabendo que era ilegal", disse Kleiman.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice