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26/12/2004
-
12h55
BIANCA KESTENBAUM BANAI
especial para a Folha Online, em Tel Aviv
O governo de Israel está tentando localizar cerca de 6.000 turistas que estariam viajando pelos países atingidos pelo terremoto de 8,9 graus na escala Richter, que devastou o sul da Ásia e causou milhares de mortes.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel abriu salas de plantões nas cidades de Bancoc, Nova Déli e Bombaim e recomendou aos embaixadores israelenses que atuam em países asiáticos afetados pela tragédia que abram suas repartições diplomáticas, apesar de ser domingo, dia em que não há expediente.
O forte terremoto provocou ondas gigantes e deixou, até o momento, cerca de 6.000 mortos, além de um rastro de destruição em Sri Lanka, Índia, Indonésia, Malásia e Tailândia.
Segundo o cônsul israelense na Tailândia, Yaacov Devir, que atua na representação diplomática de Phuket --principal porto, centro comercial e onde ficam diversos resorts de luxo do país--, disse que em Bancoc o tremor de terra foi muito forte, sentido principalmente nos prédios mais altos.
"Por enquanto, não há informações de vítimas israelenses, mas devido ao corte de energia e aos problemas de comunicação, ainda não foi possível entrar em contato com os cidadãos israelenses", afirmou.
Segundo a sala de plantão do Ministério das Relações Exteriores em Jerusalém, há cerca de 6.000 turistas israelenses na Tailândia, Índia e em ilhas próximas. Muitos desses turistas são mochileiros que viajam para países da Ásia, conhecidos paraísos tropicais, após prestarem o serviço militar obrigatório, que dura três anos.
A principal preocupação do governo de Israel se deve ao fato de que os locais atingidos são muito procurados por esses jovens, principalmente as praias da Tailândia e vilarejos na Índia.
Centenas de famílias residentes em Israel já fizeram contato com os telefones do plantão do mministério à procura de informações sobre seus parentes, mas, até o momento, poucos israelenses que estão na Ásia mandaram notícias.
Com agências internacionais
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Israel procura cerca de 6.000 turistas na Ásia
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especial para a Folha Online, em Tel Aviv
O governo de Israel está tentando localizar cerca de 6.000 turistas que estariam viajando pelos países atingidos pelo terremoto de 8,9 graus na escala Richter, que devastou o sul da Ásia e causou milhares de mortes.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel abriu salas de plantões nas cidades de Bancoc, Nova Déli e Bombaim e recomendou aos embaixadores israelenses que atuam em países asiáticos afetados pela tragédia que abram suas repartições diplomáticas, apesar de ser domingo, dia em que não há expediente.
O forte terremoto provocou ondas gigantes e deixou, até o momento, cerca de 6.000 mortos, além de um rastro de destruição em Sri Lanka, Índia, Indonésia, Malásia e Tailândia.
Segundo o cônsul israelense na Tailândia, Yaacov Devir, que atua na representação diplomática de Phuket --principal porto, centro comercial e onde ficam diversos resorts de luxo do país--, disse que em Bancoc o tremor de terra foi muito forte, sentido principalmente nos prédios mais altos.
"Por enquanto, não há informações de vítimas israelenses, mas devido ao corte de energia e aos problemas de comunicação, ainda não foi possível entrar em contato com os cidadãos israelenses", afirmou.
Segundo a sala de plantão do Ministério das Relações Exteriores em Jerusalém, há cerca de 6.000 turistas israelenses na Tailândia, Índia e em ilhas próximas. Muitos desses turistas são mochileiros que viajam para países da Ásia, conhecidos paraísos tropicais, após prestarem o serviço militar obrigatório, que dura três anos.
A principal preocupação do governo de Israel se deve ao fato de que os locais atingidos são muito procurados por esses jovens, principalmente as praias da Tailândia e vilarejos na Índia.
Centenas de famílias residentes em Israel já fizeram contato com os telefones do plantão do mministério à procura de informações sobre seus parentes, mas, até o momento, poucos israelenses que estão na Ásia mandaram notícias.
Com agências internacionais
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