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28/12/2004
-
12h25
da Folha Online
O Japão, que dispõe de um dos sistemas de detecção de maremotos mais sofisticados do mundo, vai instalar, em março, na cidade de Tóquio, um centro para alertar seus vizinhos sobre possíveis desastres naturais na região.
O centro terá como principal objetivo o monitoramento dos impactos dos terremotos na região do Pacífico e Sibéria.
Segundo um funcionário da Agência Meteorológica japonesa, entrevistado pela agência de notícias France Presse, o centro não vai monitorar o Oceano Índico, local que abrigou o epicentro do terremoto que matou ao menos 31 mil pessoas na Ásia, e afetou até a Somália, na África.
O centro japonês vai monitorar, em princípio, cinco países: Indonésia, China, Papua-Nova Guiné, Filipinas e Coréia do Sul.
O governo australiano também se ofereceu para a ajudar na construção de um sistema de vigilância de tsunamis [tipo especial de onda oceânica, gerada por distúrbios sísmicos, que possui alto poder destrutivo quando chega à região costeira] no Oceano Índico, região que não será coberta pelo sistema japonês.
Com agências internacionais
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O Japão, que dispõe de um dos sistemas de detecção de maremotos mais sofisticados do mundo, vai instalar, em março, na cidade de Tóquio, um centro para alertar seus vizinhos sobre possíveis desastres naturais na região.
O centro terá como principal objetivo o monitoramento dos impactos dos terremotos na região do Pacífico e Sibéria.
Segundo um funcionário da Agência Meteorológica japonesa, entrevistado pela agência de notícias France Presse, o centro não vai monitorar o Oceano Índico, local que abrigou o epicentro do terremoto que matou ao menos 31 mil pessoas na Ásia, e afetou até a Somália, na África.
O centro japonês vai monitorar, em princípio, cinco países: Indonésia, China, Papua-Nova Guiné, Filipinas e Coréia do Sul.
O governo australiano também se ofereceu para a ajudar na construção de um sistema de vigilância de tsunamis [tipo especial de onda oceânica, gerada por distúrbios sísmicos, que possui alto poder destrutivo quando chega à região costeira] no Oceano Índico, região que não será coberta pelo sistema japonês.
Com agências internacionais
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