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28/12/2004
-
15h51
da Folha Online
Membros da União Européia (UE) e da ONU (Organização das Nações Unidas) vão realizar uma conferência internacional para decidir como será fornecido o auxílio para os países atingidos pelo maremoto no sul da Ásia, que matou ao menos 44 mil pessoas. A Comissão Européia, braço executivo da UE, deixou disponível aos países afetados a quantia de 30 milhões de euros.
Louis Michel, o comissário europeu responsável pela ajuda humanitária, afirmou que qualquer atraso na ajuda emergencial e na reconstrução dos países poderá causar mais mortes.
Uma quantia inicial de 3 milhões de euros já foi doada para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
Do fundo extra, 10 milhões de euros estão disponíveis para a Índia, Sri Lanka e Maldivas, e outros 10 milhões ficarão disponíveis para a Indonésia, assim que o governo definir quais são as necessidades do país. Outros 10 milhões de euros ficarão disponíveis para as outras regiões atingidas.
"A UE (União Européia) tem interesse em se reunir com representantes de seus países-membros para organizar como será fornecida a ajuda. Está claro que a conferência não poderá ser realizada sem a presença de membros da ONU e de outros países que possam oferecer ajuda", disse Michel.
A maior preocupação agora, é com a contaminação dos sobreviventes por doenças como a malária e cólera. A OMS (Organização Mundial de Saúde) emitiu um comunicado informando que a propagação de doenças nas regiões afetadas pode ainda fazer muitas vítimas.
Com agências internacionais
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Louis Michel, o comissário europeu responsável pela ajuda humanitária, afirmou que qualquer atraso na ajuda emergencial e na reconstrução dos países poderá causar mais mortes.
Uma quantia inicial de 3 milhões de euros já foi doada para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
Do fundo extra, 10 milhões de euros estão disponíveis para a Índia, Sri Lanka e Maldivas, e outros 10 milhões ficarão disponíveis para a Indonésia, assim que o governo definir quais são as necessidades do país. Outros 10 milhões de euros ficarão disponíveis para as outras regiões atingidas.
"A UE (União Européia) tem interesse em se reunir com representantes de seus países-membros para organizar como será fornecida a ajuda. Está claro que a conferência não poderá ser realizada sem a presença de membros da ONU e de outros países que possam oferecer ajuda", disse Michel.
A maior preocupação agora, é com a contaminação dos sobreviventes por doenças como a malária e cólera. A OMS (Organização Mundial de Saúde) emitiu um comunicado informando que a propagação de doenças nas regiões afetadas pode ainda fazer muitas vítimas.
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