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29/12/2004
-
17h53
da France Presse, em Roma
Vários grupos de especialistas da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) foram enviados à Ásia para avaliar os danos causados pelos tsunamis [tipo especial de onda oceânica, gerada por distúrbios sísmicos, que possui alto poder destrutivo quando chega à região costeira] registrados no domingo (26) no sudeste asiático.
Os especialistas vão avaliar a situação das comunidades costeiras em cada país afetado, assim como os danos ao setor agrário e pesqueiro.
"As comunidades costeiras do sudeste asiático, incluídas a costa da Somália, perderam todos os seus meios de produção", explicou Fernanda Guerrieri, chefe do Serviço de Operações de Emergência da FAO.
"Obviamente, as necessidades mais prioritárias são de equipes médicos, água potável, alimentos, moradias e serviços higiênicos, mas as comunidades afetadas pelo desastre precisam retomar suas atividades produtivas o quanto antes, para que possam se auto-abastecer e evitar a emigração em massa para cidades que já têm excesso populacional", afirmou.
Segundo a FAO, os países mais danificados pela catástrofe são Índia, Malásia, Maldivas, Sri Lanka, Tailândia e Somália.
Os representantes da FAO nesses países vêm trabalhando com outros organismos da ONU para coordenar as operações de socorro.
"O pessoal técnico da FAO já trabalha na maior parte desses países e, à medida que a ajuda chega, os especialistas podem ajudar os governos a definir os critérios de prioridades", afirmou também Guerrieri.
"A avaliação detalhada dos danos facilitará a retomada sustentável das atividades depois de preenchidas as necessidades imediatas", disse.
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Vários grupos de especialistas da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) foram enviados à Ásia para avaliar os danos causados pelos tsunamis [tipo especial de onda oceânica, gerada por distúrbios sísmicos, que possui alto poder destrutivo quando chega à região costeira] registrados no domingo (26) no sudeste asiático.
Os especialistas vão avaliar a situação das comunidades costeiras em cada país afetado, assim como os danos ao setor agrário e pesqueiro.
"As comunidades costeiras do sudeste asiático, incluídas a costa da Somália, perderam todos os seus meios de produção", explicou Fernanda Guerrieri, chefe do Serviço de Operações de Emergência da FAO.
"Obviamente, as necessidades mais prioritárias são de equipes médicos, água potável, alimentos, moradias e serviços higiênicos, mas as comunidades afetadas pelo desastre precisam retomar suas atividades produtivas o quanto antes, para que possam se auto-abastecer e evitar a emigração em massa para cidades que já têm excesso populacional", afirmou.
Segundo a FAO, os países mais danificados pela catástrofe são Índia, Malásia, Maldivas, Sri Lanka, Tailândia e Somália.
Os representantes da FAO nesses países vêm trabalhando com outros organismos da ONU para coordenar as operações de socorro.
"O pessoal técnico da FAO já trabalha na maior parte desses países e, à medida que a ajuda chega, os especialistas podem ajudar os governos a definir os critérios de prioridades", afirmou também Guerrieri.
"A avaliação detalhada dos danos facilitará a retomada sustentável das atividades depois de preenchidas as necessidades imediatas", disse.
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