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30/12/2004
-
20h02
da France Presse, em Washington
O governo americano disse que está disposto a ajudar por vários anos os países devastados pelo maremoto na Ásia, ressaltou nesta quinta-feira o secretário de Estado Colin Powell, que se mostrou favorável por tomar medidas de urgência, como a redução de suas dívidas.
O chefe da diplomacia americana anunciou que na próxima semana poderá convocar uma conferência de países doadores para ajudar as nações castigadas pelo desastre.
"A necessidade é urgente", disse Powell, ressaltando que a ajuda pode se estender por vários anos. A catástrofe provocou a morte de mais de 100 mil pessoas, de acordo com um balanço provisório, e deixou mais de 5 milhões de desabrigados.
"Está sendo preparada uma conferência em curto prazo. A UE (União Européia) a propôs e acredito que pode acontecer na próxima semana", afirmou Powell, sem anunciar a data exata, o local, ou seus participantes.
O secretário, que será substituído no cargo pela atual conselheira para Assuntos de Segurança Nacional, Condoleezza Rice, após sua confirmação no Senado, também apoiou a redução das dívidas dos países atingidos.
"Por enquanto não posso confirmar o que os Estados Unidos podem fazer, mas é evidente que a redução da dívida é algo que a comunidade internacional deve levar em consideração", afirmou.
Powell rejeitou as críticas, sobretudo da imprensa americana, de que Washington teria reagido tardiamente a esta gigantesca catástrofe e posto recursos insuficientes à disposição.
"A imprensa quer fazer uma competição, uma história de leilões e isso é lamentável", disse sem quantificar a ajuda suplementar que será dada pelo governo.
Powell destacou que os EUA vão trabalhar em coordenação com a ONU, que terá o papel principal para transferir a ajuda internacional, apesar da decisão de Washington de formar uma coalizão de socorro com vários países.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Colin Powell
EUA prometem ajuda de longo prazo a países devastados por maremoto
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O governo americano disse que está disposto a ajudar por vários anos os países devastados pelo maremoto na Ásia, ressaltou nesta quinta-feira o secretário de Estado Colin Powell, que se mostrou favorável por tomar medidas de urgência, como a redução de suas dívidas.
O chefe da diplomacia americana anunciou que na próxima semana poderá convocar uma conferência de países doadores para ajudar as nações castigadas pelo desastre.
"A necessidade é urgente", disse Powell, ressaltando que a ajuda pode se estender por vários anos. A catástrofe provocou a morte de mais de 100 mil pessoas, de acordo com um balanço provisório, e deixou mais de 5 milhões de desabrigados.
"Está sendo preparada uma conferência em curto prazo. A UE (União Européia) a propôs e acredito que pode acontecer na próxima semana", afirmou Powell, sem anunciar a data exata, o local, ou seus participantes.
O secretário, que será substituído no cargo pela atual conselheira para Assuntos de Segurança Nacional, Condoleezza Rice, após sua confirmação no Senado, também apoiou a redução das dívidas dos países atingidos.
"Por enquanto não posso confirmar o que os Estados Unidos podem fazer, mas é evidente que a redução da dívida é algo que a comunidade internacional deve levar em consideração", afirmou.
Powell rejeitou as críticas, sobretudo da imprensa americana, de que Washington teria reagido tardiamente a esta gigantesca catástrofe e posto recursos insuficientes à disposição.
"A imprensa quer fazer uma competição, uma história de leilões e isso é lamentável", disse sem quantificar a ajuda suplementar que será dada pelo governo.
Powell destacou que os EUA vão trabalhar em coordenação com a ONU, que terá o papel principal para transferir a ajuda internacional, apesar da decisão de Washington de formar uma coalizão de socorro com vários países.
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