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02/01/2005
-
14h15
da France Presse, em Buenos Aires
O secretário da Justiça e Segurança Urbana da cidade de Buenos Aires, Juan Carlos López, entregou o cargo neste domingo devido ao incêndio numa discoteca que na quinta-feira matou 177 pessoas e feriu outras 889, sendo que 57 em estado grave.
O gabinete de López era responsável pela subsecretaria de Controle Urbano, encarregado de fiscalizar os cerca de 200 mil imóveis comerciais da cidade.
Os pais das vítimas acusam o prefeito de Buenos Aires, Aníbal Ibarra, de negligência no caso e exigem sua renúncia.
A boate República Cromagnon, localizada no bairro de Once, estava superlotada no momento do incêndio, causado por um fogo de artifício lançado por um freqüentador em direção ao teto da casa durante o show do grupo de rock Los Callejeros.
O principal dono do local, o empresário Omar Chabán, foi detido na sexta-feira acusado de ter ordenado que as portas de emergência ficassem trancadas para evitar a entrada de penetras. Segundo os investigadores argentinos, essa medida foi a responsável pela maior parte das mortes e ferimentos nos jovens que tentaram fugir quando o fogo desatou.
Agora a polícia argentina procura os outros três sócios de Chabán, que estão foragidos.
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O secretário da Justiça e Segurança Urbana da cidade de Buenos Aires, Juan Carlos López, entregou o cargo neste domingo devido ao incêndio numa discoteca que na quinta-feira matou 177 pessoas e feriu outras 889, sendo que 57 em estado grave.
O gabinete de López era responsável pela subsecretaria de Controle Urbano, encarregado de fiscalizar os cerca de 200 mil imóveis comerciais da cidade.
Os pais das vítimas acusam o prefeito de Buenos Aires, Aníbal Ibarra, de negligência no caso e exigem sua renúncia.
A boate República Cromagnon, localizada no bairro de Once, estava superlotada no momento do incêndio, causado por um fogo de artifício lançado por um freqüentador em direção ao teto da casa durante o show do grupo de rock Los Callejeros.
O principal dono do local, o empresário Omar Chabán, foi detido na sexta-feira acusado de ter ordenado que as portas de emergência ficassem trancadas para evitar a entrada de penetras. Segundo os investigadores argentinos, essa medida foi a responsável pela maior parte das mortes e ferimentos nos jovens que tentaram fugir quando o fogo desatou.
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