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02/01/2005
-
17h31
da France Presse, em Jacarta
A cúpula dos líderes mundiais que será realizada na Indonésia sobre os maremotos na Ásia deve discutir a instalação de um sistema de alerta de tsunamis no Oceano Índico para prevenir tragédias com as da semana passada.
"É necessário desenvolver um sistema para a região do Oceano Índico que alerte as pessoas caso haja um tremor ou maremoto", disse o ministro indonésia das Relações Exteriores, Hassan Wirayuda, à TV Metro. Ele acrescentou que o sistema deve ser construído com base em um parecido existente no Pacífico.
Os especialistas garantem que o grande número de mortos da catástrofe podia ter sido evitado com alertas adequados.
A Indonésia anunciou a realização da cúpula internacional para o dia 6 de janeiro em Jacarta para organizar a ajuda aos países do sul e sudeste asiáticos afetados pela catástrofe.
"Esta reunião servirá para estudar como fazer frente às conseqüências do tremor e dos tsunamis", acrescentou Wirayuda.
Além dos dez países membros da Asean --Tailândia, Malásia, Cingapura, Indonésia, Filipinas, Brunei, Vietnã, Laos, Birmânia e Camboja--, foram convidados China, Índia, Sri Lanka, Japão, Coréia do Sul, União Européia, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o Banco Mundial, a Organização Mundial da Saúde e o Banco Asiático de Desenvolvimento. O chefe de Estado indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, presidirá a cúpula.
Há uma semana, um tremor na ilha indonésia de Sumatra de 9º na escala Richter, provocou maremotos que devastaram o sul e sudeste asiáticos, deixando 150 mil mortos em oito países, segundo balanço da ONU.
Especial
Confira o especial sobre a tragédia na Ásia
Leia o que já foi publicado sobre maremotos
Cúpula de Jacarta discutirá instalação de alerta de tsunamis
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A cúpula dos líderes mundiais que será realizada na Indonésia sobre os maremotos na Ásia deve discutir a instalação de um sistema de alerta de tsunamis no Oceano Índico para prevenir tragédias com as da semana passada.
"É necessário desenvolver um sistema para a região do Oceano Índico que alerte as pessoas caso haja um tremor ou maremoto", disse o ministro indonésia das Relações Exteriores, Hassan Wirayuda, à TV Metro. Ele acrescentou que o sistema deve ser construído com base em um parecido existente no Pacífico.
Os especialistas garantem que o grande número de mortos da catástrofe podia ter sido evitado com alertas adequados.
A Indonésia anunciou a realização da cúpula internacional para o dia 6 de janeiro em Jacarta para organizar a ajuda aos países do sul e sudeste asiáticos afetados pela catástrofe.
"Esta reunião servirá para estudar como fazer frente às conseqüências do tremor e dos tsunamis", acrescentou Wirayuda.
Além dos dez países membros da Asean --Tailândia, Malásia, Cingapura, Indonésia, Filipinas, Brunei, Vietnã, Laos, Birmânia e Camboja--, foram convidados China, Índia, Sri Lanka, Japão, Coréia do Sul, União Européia, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o Banco Mundial, a Organização Mundial da Saúde e o Banco Asiático de Desenvolvimento. O chefe de Estado indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, presidirá a cúpula.
Há uma semana, um tremor na ilha indonésia de Sumatra de 9º na escala Richter, provocou maremotos que devastaram o sul e sudeste asiáticos, deixando 150 mil mortos em oito países, segundo balanço da ONU.
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