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06/01/2005
-
18h01
da France Presse, em Nova York
Várias organizações não-governamentais, entre elas a AI (Anistia Internacional), criticaram nesta quinta-feira, em matéria paga, publicada no jornal "The New York Times", o candidato a ministro da Justiça dos Estados Unidos, Alberto Gonzales, e suas posições em relação aos prisioneiros de guerra.
O aparecimento do anúncio coincide com a audiência de Gonzales nesta quinta-feira na comissão de justiça do Senado americano que deve confirmar sua nomeação como ministro da Justiça.
"Pode ser que vocês não conheçam Alberto Gonzales", diz o texto junto da foto de Gonzales.
"Mas estamos certos de que reconhecerão os resultados de seu trabalho", prossegue mais abaixo, desta vez junto com uma das famosas fotos dos abusos cometidos a prisioneiros iraquianos na prisão de Abu Ghraib [perto de Bagdá].
"Depois de responder às questões da comissão judicial do Senado, fica uma pergunta que gostaríamos de fazer a ele: assinaria nossa 'Declaração contra a tortura'?", afirmam na matéria assinada por organizações como a seção americana Anistia Internacional, MoveOn, True Majority e Win Without War.
Diretor do serviços jurídico da Casa Branca, Alberto Gonzales contribuiu para desenhar a política americana sobre presumíveis terroristas capturados no Afeganistão em 2001, tomando como princípio o fato, decidido aleatoriamente, de que não estavam protegidos pelas Convenções de Genebra sobre prisioneiros de guerra.
Em janeiro de 2002 escreveu que "a guerra contra o terrorismo" representa "um novo paradigma que torna obsoletas" as Convenções de Genebra.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Alberto Gonzales
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
AI e outras ONGs criticam nomeação de Gonzales nos EUA
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Várias organizações não-governamentais, entre elas a AI (Anistia Internacional), criticaram nesta quinta-feira, em matéria paga, publicada no jornal "The New York Times", o candidato a ministro da Justiça dos Estados Unidos, Alberto Gonzales, e suas posições em relação aos prisioneiros de guerra.
O aparecimento do anúncio coincide com a audiência de Gonzales nesta quinta-feira na comissão de justiça do Senado americano que deve confirmar sua nomeação como ministro da Justiça.
"Pode ser que vocês não conheçam Alberto Gonzales", diz o texto junto da foto de Gonzales.
"Mas estamos certos de que reconhecerão os resultados de seu trabalho", prossegue mais abaixo, desta vez junto com uma das famosas fotos dos abusos cometidos a prisioneiros iraquianos na prisão de Abu Ghraib [perto de Bagdá].
"Depois de responder às questões da comissão judicial do Senado, fica uma pergunta que gostaríamos de fazer a ele: assinaria nossa 'Declaração contra a tortura'?", afirmam na matéria assinada por organizações como a seção americana Anistia Internacional, MoveOn, True Majority e Win Without War.
Diretor do serviços jurídico da Casa Branca, Alberto Gonzales contribuiu para desenhar a política americana sobre presumíveis terroristas capturados no Afeganistão em 2001, tomando como princípio o fato, decidido aleatoriamente, de que não estavam protegidos pelas Convenções de Genebra sobre prisioneiros de guerra.
Em janeiro de 2002 escreveu que "a guerra contra o terrorismo" representa "um novo paradigma que torna obsoletas" as Convenções de Genebra.
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